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Portugal vive sua segunda greve geral em quatro meses

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Por: André | 23 Março 2012

Portugal enfrenta nesta quinta-feira, sua segunda greve geral em quatro meses. É também a segunda greve geral convocada contra as políticas de austeridade do Governo do primeiro ministro do conservador Pedro Passos Coelho, eleito em junho passado. Assim como o protesto anterior, a greve afeta, em princípio, os transportes e alguns serviços públicos. Lisboa amanheceu sem metrô, com apenas 15% dos ônibus funcionando e com os barcos que ligam a capital lusa com as populações ribeirinhas próximas paralisados. A greve também afeta as escolas e os hospitais, de uma maneira desigual. O comércio, ao contrário, se encontra aberto.

A reportagem é de Antonio Jiménez Barca e está publicada no jornal El País, 22-03-2012. A tradução é do Cepat.

Basta dar uma volta por Lisboa para dar-se conta de que a greve afeta os transportes e a coleta de lixo, mas que os centros comerciais, as lojas e os bares e restaurantes não aderiram. As autoridades aéreas recomendam, por sua vez, a confirmação dos voos com destino ou com origem em Portugal.

A causa da greve foi a reforma trabalhista aprovada em janeiro, que diminui o valor das demissões e flexibiliza o pagamento das horas extras, encurta as férias e corta vários feriados. Meses antes, Passos Coelho anunciava o corte do pagamento das horas extras de funcionários e pensionistas e pouco depois o Governo aumentava o IVA em até 23% em muitos produtos, inclusive alguns alimentos como os iogurtes, e ordenava cobrar as consultas médicas.

O secretário geral da principal central sindical portuguesa - a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) -, Armério Carlos, que se recusou a assinar essa reforma trabalhista, qualificou, já nessa época, as novas condições de trabalho de representam um “retorno à idade média”. Ao contrário, a segunda central sindical do país, a União Geral de Trabalhadores (UGT), assinou o acordo “como uma demonstração de responsabilidade” e apelando ao mal menor e não aderiu à greve. “Os direitos dos trabalhadores não são privilégios”, manifestou há algumas horas o líder sindical da CGTP. “E nosso dever é preservá-los para que passem às gerações seguintes”, acrescentou.

Pela tarde, haverá uma manifestação, que se prevê seja massiva, em Lisboa. Já no dia 11 de fevereiro passado, a CGTP convocou uma manifestação para o centro da capital lusa que, segundo o sindicato, reuniu dezenas de milhares de pessoas, o que, segundo os líderes sindicais, augura um êxito na convocatória de hoje.


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