No dia Internacional da Mulher, igrejas de Curitiba vão tocar os sinos contra a violência

Mais Lidos

  • "Teologia de ganso": a arte de formar presbíteros impermeáveis à realidade. Artigo de Eliseu Wisniewski

    LER MAIS
  • A herança escravocrata dos setores poderosos da sociedade brasileira agrava a desigualdade e mantém o privilégio dos ricos

    O assalto do Banco Master foi contratado pelas elites financeira e política. Entrevista especial com André Campedelli

    LER MAIS
  • Júlio Lancellotti é calado nas redes enquanto padres conservadores discursam para milhões

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

Por: Cesar Sanson | 07 Março 2012

No Dia Internacional da Mulher, Curitiba poderá voltar no tempo e por uma boa causa. Uma iniciativa do Centro Paranaense Feminino de Cultura, em parceria com a Arquidiocese de Curitiba, pretende lançar um alerta à população sobre a violência doméstica e de gênero, que em 2011 rendeu 58.359 denúncias à Central 180, que registra ocorrências desse tipo no país.

A reportagem é de Vanessa Prateano e publicada pela Gazeta do Povo, 07-03-2012.

A ideia, de acordo com a escritora e integrante da entidade, Maria Thereza Lacerda, é conclamar as mais de cem paróquias da cidade a dobrar os sinos das igrejas ao meio-dia em ponto em sinal de luto pelas mortes e agressões sofridas pelas mulheres. O ato, no entanto, dependerá das paróquias, às quais o arcebispo de Curitiba, dom Moacyr José Vitti, pediu que aderissem à iniciativa. “Esse ofício é um convite e cabe a elas decidir se participarão, mas a Arquidiocese apoia a ação”, diz a irmã Maria Rita, da Cúria Metropolitana de Curitiba.

Além da parceria com a Igreja, a presidente da instituição, a educadora e poetisa Chloris Justen, pede que os motoristas e as donas de casa também realizem buzinaços e panelaços naquele horário, em solidariedade às vítimas.