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Pastor evangélico ligado ao PRB assume Ministério da Pesca

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Por: Cesar Sanson | 04 Março 2012

No seu discurso de posse, Marcelo Crivella citou o bispo Edir Macedo, invocou a Deus, reivindicou um milagre como o da multiplicação de peixes, mas acabou revelando que irá apostar é na ciência para alavancar o setor: propôs a criação de uma Embrapa da Pesca e a formação de mais engenheiros especializados na área. Para a presidenta Dilma Rousseff, a entrada de Crivella significa o reconhecimento da importância do PRB no seu governo de coalizão.

A reportagem é de Najla Passos e publicada pela Agência Carta Maior, 02-03-2012.

A presidenta Dilma Rousseff empossou, nesta sexta (2), Marcelo Crivella como seu novo ministro da Pesca e Aquicultura. Carioca, engenheiro e pastor licenciado da Igreja Universal, Crivella foi eleito senador pelo Partido Republicano Brasileiro (PRB), legenda do ex-vice-presidente José Alencar que, a partir de agora, retorna ao governo com o propósito de reforçar a base aliada no congresso.

Crivella admitiu sua completa falta de familiaridade com o tema, e se fiou em Deus para garantir que dará conta da tarefa. “Muitas vezes, Deus não escolhe os mais qualificados, mas sempre qualifica os escolhidos”, afirmou.

Ele prometeu se dedicar para que o Brasil ocupe, na pesca, o mesmo espaço que já conquistou na agricultura. “Não quero que a presidenta fique triste por ter um ministro que não entende de pesca e de colocar a minhoca no anzol. Colocar a minhoca no anzol, a gente aprende fácil. O difícil é aprender a pensar nos outros”, afirmou.

O novo ministro citou seu tio, o bispo Edir Macedo, invocou proteção divina e reivindicou um milagre bíblico, como o da multiplicação dos peixes, para garantir comida na mesa de todos os brasileiros. Mas acabou revelando que irá aposta na ciência para alavancar o setor: Crivella defendeu a criação de uma instituição de pesquisa ligada exclusivamente à área, uma espécie de “Embrapa da Pesca”.

Segundo ele, só assim será possível cumprir as metas para o setor, que incluem aumentar cinco vezes a produção da aqüicultura sustentável, gerar um milhão de empregos e dobrar o consumo per capita de pescado no Brasil. “Precisaremos de muita pesquisa para cumprir estas metas”. Crivella defendeu também a formação de pessoal qualificado para atuar no setor. “Temos apenas 1,4 mil engenheiros de pesca no Brasil, talvez aí resida uma das nossas maiores vulnerabilidades”.

A presidenta chegou a embargar a voz ao se despedir do ex-ministro, o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) que, antes de integrar seu staff, foi seu companheiro de ministério, durante o governo Lula. “Ao longo do caminho, muitas vezes, somos obrigados a prescindir de grandes companheiros. Obrigado, Luiz Sérgio. Você foi e é um amigo e um parceiro que compreende a natureza de um partido de coalizão”, afirmou Dilma, acrescentando que a entrada de Crivella no governo é o reconhecimento da importância do PRB nesta grande coalizão que lhe ajuda a governar.

O ex-ministro destacou o potencial do setor pesqueiro brasileiro, ainda subexplorado. Segundo ele, a produção de peixes cresceu 400% nos últimos 50 anos, perdendo apenas, em números percentuais, para a de grãos. Para este ano, a estimativa é que a produção brasileira chegue a 700 mil toneladas. Luiz Sérgio ressaltou que o país precisa licenciar novas áreas de cultivo. “Se o Brasil conseguir utilizar 1% da área de todos os seus reservatórios, poderá equiparar-se à China, que lidera o ranking mundial”, afirmou.

Efeitos colaterais

Além de ampliar a participação do PRB na base aliada, a posse de Marcelo Crivella no Ministério da Pesca ajuda a melhorar a relação do governo com os evangélicos, desgastada, principalmente, após a posse da ministra-chefe da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menecucci, militante histórica do direito ao aborto.

Também poderá alterar o cenário das eleições municipais na capital paulista, onde o candidato do PRB, Celso Russomano, aparece nas pesquisas com cerca de 20% das intenções de voto, enquanto o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Haddad, ainda não decolou para além dos 5%.


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