Banco Mundial libera US$ 16 milhões para Amazônia

Mais Lidos

  • A luta por território, principal bandeira dos povos indígenas na COP30, é a estratégia mais eficaz para a mitigação da crise ambiental, afirma o entrevistado

    COP30. Dois projetos em disputa: o da floresta que sustenta ou do capital que devora. Entrevista especial com Milton Felipe Pinheiro

    LER MAIS
  • "A ideologia da vergonha e o clero do Brasil": uma conversa com William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • O “non expedit” de Francisco: a prisão do “mito” e a vingança da história. Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

24 Fevereiro 2012

O Banco Mundial aprovou ontem uma doação de US$ 15,9 milhões do Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF, na sigla em inglês) para o Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa).

A informação é do jornal O Estado de S. Paulo, 24-02-2012.

Com a verba, a segunda fase do programa deve possibilitar a proteção de mais 13,5 milhões de hectares no bioma. O dinheiro também será usado para consolidar 32 milhões de hectares de áreas protegidas já existentes.

Durante sua primeira fase, o programa criou 24 milhões de hectares de áreas protegidas e consolidou 8,5 milhões. A estimativa do governo é que essa proteção ajudou a reduzir o desmatamento na região em 37%, entre 2004 e 2006.

Makhtar Diop, diretor do Banco Mundial para o Brasil, disse que a meta é atingir no futuro - sem dizer exatamente quando - um total de 100 milhões de hectares protegidos na Amazônia, "promovendo simultaneamente o crescimento econômico e serviços sociais através do uso sustentável de recursos", diz.

O GEF é uma agência internacional criada após a conferência Rio-92 para reunir verbas e fundos de concessão para promover benefícios ambientais em seis áreas foco - mudanças climáticas, diversidade biológica, águas internacionais, poluentes orgânicos persistentes e destruição da camada de ozônio.