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Por: Cesar Sanson | 17 Fevereiro 2012

Fiel ao governo enquanto líder da bancada do PP na Câmara dos Deputados, o novo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, 42 anos, é conhecido na Paraíba, Estado pelo qual se elegeu deputado federal pela primeira vez em 2010, pela habilidade na articulação política, herdada do pai, o ex-prefeito de Campina Grande (PB) e atual presidente estadual do PP, Enivaldo Ribeiro.

A reportagem é de Raphael Di Cunto e publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo, 03-02-2012.

Descendente de uma oligarquia do agreste paraibano, Ribeiro é neto do usineiro Aguinaldo Velloso Borges, acusado de ter encomendado o assassinato de dois importantes representantes das lutas no campo: o líder da Liga Camponesa de Sapé, João Pedro Teixeira, morto em 1962, e da presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande, Maria Margarida Alves, em 1983, cuja morte inspirou a Marcha das Margaridas, que reúne milhares de mulheres em Brasília desde 2000.

O avô do ministro não foi condenado por nenhum dos crimes. No primeiro, então sexto suplente na Assembleia Legislativa da Paraíba, conseguiu a renúncia de todos os outros suplentes e de um deputado estadual para receber imunidade parlamentar. No segundo, o processo foi arquivado sem o julgamento da maioria dos acusados.

Para a presidente do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) da Paraíba, Dilei Aparecida Schiochet, a escolha foi "lamentável" e só aumenta a decepção com a presidente Dilma Rousseff. "A relação do governo com os movimentos sociais já é delicada, não nos surpreende essa escolha, dado o descomprometimento total com a reforma agrária", afirmou. O ministro desconversou sobre o assunto na coletiva. "Eu nasci em 1969", disse.

O resto da família do novo ministro também envolvido na política. A mãe dele, Virgínia Velloso, é prefeita de Pilar (PB), cidade de 11 mil habitantes. A irmã, Danielle (PP), é deputada estadual e foi um dos motivos para o rompimento com o atual governador, Ricardo Coutinho (PSB), que preferiu o ex-deputado federal Rômulo Gouveia (PSDB) para ser seu vice. Coutinho também não deu espaço na sua chapa para o ex-senador Ney Suassuna (PP) disputar a reeleição, o que levou Ribeiro a apoiar o então governador José Maranhão (PMDB), derrotado no segundo turno.

A mudança de lado não foi estranha para Ribeiro, que fez parte dos dois governos - foi secretário estadual de Agricultura, em 1998, e depois de Ciência e Tecnologia, Recursos Hídricos e Meio Ambiente, em 2008, ambos do pemedebista, e comandou a Secretaria municipal de Ciência e Tecnologia de João Pessoa quando Coutinho foi prefeito, em 2009.

O Executivo o alçou de deputado estadual, cargo para o qual foi eleito em 2002 e 2006, para a Câmara no ano passado. Lá, coordenou e manteve fiel ao governo a bancada de 39 deputados do PP, dando suporte ao Planalto no Código Florestal e na aprovação de regras para o aumento do salário mínimo.


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