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20 Janeiro 2012

Vencer ou vencer. É essa a mensagem que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), está passando ao apostar no PT para a formação de uma aliança em torno do ministro da Educação, Fernando Haddad, na eleição municipal de outubro.

A reportagem é de Cristian Klein e Raphael Di Cunto e publicada pelo jornal Valor, 20--01-2012.

Kassab tem nomes em seu partido que poderiam ser cabeça de chapa para defender sua administração: o vice-governador Guilherme Afif Domingos e o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Mas, logo com o PT, aceita abrir mão da primazia e entrar como coadjuvante na disputa. O prefeito cultiva uma boa relação com os petistas no plano nacional, mas os tem como os maiores adversários na capital.

A justificativa, argumenta-se, é a resistência do governador tucano Geraldo Alckmin em topar um acordo - diga-se, em termos bem distintos, com Kassab exigindo a liderança, a não ser que o nome tucano seja o do ex-governador José Serra.

Mas não precisava ser o PT o parceiro; nem nas condições oferecidas. Ou precisava?

Ao propor ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que o PT escolha um nome de seu grupo como vice, Kassab reconhece, em primeiro lugar, a fragilidade de sua administração e de sua capacidade de fazer um sucessor. As pesquisas mostram o prefeito com baixa popularidade e como um "espanta-votos".

Em segundo lugar, e mais importante, Kassab indica o quão fundamental e estratégica é sua vitória em São Paulo. Não mais para um projeto de galgar a escada política e concorrer ao Senado ou ao governo do Estado, em 2014. Mas para manter sua ascendência sobre o partido que criou, o PSD.

Em 2011, Kassab foi o condutor de um enorme rebanho, país afora, na travessia da oposição para a situação. Fundou o terceiro maior partido. Mas precisa encontrar seu próprio espaço em São Paulo e dar o sinal para seus correligionários de que tudo está bem. Precisa permanecer na Prefeitura a qualquer custo, mesmo que para isso vá a reboque dos petistas e de um relacionamento que tem tudo para ser complicado.

Hoje, Kassab divide-se entre o projeto individual e o partidário. Nem sempre um irá coincidir com o outro. Porém, é no PSD, com dimensão nacional, que seu território se amplia e pode exercer sua maior habilidade, nos bastidores.

Uma derrota em São Paulo significa o fracasso do líder maior de um partido ainda em construção e, em sua maioria, formado por representantes do baixo clero no Congresso e de prefeitos de cidades - com raras exceções - com eleitorado inexpressivo.

Por meio da aliança com o PT, diz um importante kassabista, a pretensão agora é não apenas vencer, mas vencer no primeiro turno. É a máquina federal, tendo à frente Lula como transferidor de votos, e a municipal, roubando o voto mais conservador, associado aos tucanos, divididos entre pré-candidatos sem densidade eleitoral.

Mais concessões poderão ser feitas aos petistas. Como eleger dois ou três temas em que Haddad dirá que não concorda com a gestão Kassab. Ou um vice menos identificado com áreas-chaves da administração.

Surgem agora os nomes do secretário de Relações Internacionais, Alfredo Cotait, e Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo. Rogério é filho do ex-presidente da Fiesp, Mario Amato, que, durante a eleição presidencial de 1989, disse que 800 mil empresários abandonariam o país caso Lula fosse eleito.

Nada absurdo, dada a igualmente flexível política de alianças de Lula e Kassab.


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