Dica de consenso veio de brasileiro

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

12 Dezembro 2011

O embaixador brasileiro Luiz Alberto Figueiredo Machado pode desde ontem se gabar de ter feito o que nenhum ambientalista conseguiu fazer: salvar o planeta.

A reportagem é de Cláudio Angelo e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 12-12-2011.

Graças a uma manobra retórica dele, uma crise que se abriu na madrugada de ontem entre a União Europeia e a Índia e que quase pôs a COP-17 a pique foi sanada.

Figueiredo foi quem sugeriu que o texto da chamada "Plataforma de Durban", que propõe o acordo climático futuro, contivesse a frase "resultado acordado com força de lei" entre as opções de formato legal do pacto.

A ideia agradou às partes querelantes, a comissária europeia Connie Hedegaard e a ministra indiana Jayanthi Natarajan. A briga envolvia a expressão "resultado legal", considerada vaga. As duas chegaram a trocar bravatas.

A presidente da COP, Maite Mashabane, pediu que se formasse uma "rodinha" de discussão sobre o texto. Entra o embaixador Figueiredo com "força legal".