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Conferência do Clima tem acordo inédito com apoio de EUA e China

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12 Dezembro 2011

Representantes de 200 países reunidos na 17ª Conferência do Clima da ONU (COP-17) em Durban aprovaram um pacote que prorroga o Protocolo de Kyoto, viabiliza o Fundo Verde Climático e cria um roteiro para o futuro acordo global, que vigorará a partir de 2020, com metas obrigatórias para todos os países reduzirem as emissões de gases-estufa. Será a primeira vez que Estados Unidos e China, os maiores poluidores do mundo, terão compromissos para cortar as emissões de CO2.

A reporragem é de Afra Balazina e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 12-12-2011.

Ainda não se sabe como esse futuro acordo global funcionará - os detalhes deverão ser acordados nas conferências dos próximos anos. E a prorrogação de Kyoto acontece de maneira esvaziada. Mas, na avaliação da ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente), o resultado foi "histórico, com todos os países convergindo" para a necessidade de um acordo pós-2020. O embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, negociador-chefe do País, ficou "aliviado por conseguir um resultado robusto".

Para o Brasil, o maior objetivo era garantir a manutenção do Protocolo de Kyoto, o primeiro tratado mundial para combater as mudanças climáticas. O protocolo, porém, só tem metas obrigatórias de corte de emissões para os países industrializados.

A COP-17 obteve o acordo para a realização do segundo período de compromisso do protocolo - sua primeira fase acaba em dezembro de 2012. A duração do compromisso, porém, ainda não está definida. Sabe-se que ele começará em 2013, mas no documento ficaram duas datas de conclusão: 2017 (preferida pelos Estados-ilha) ou 2020 (como queriam a União Europeia e o Brasil). A decisão terá de ocorrer na próxima COP, no Catar.

Atrasos

A presidente da COP-17, a chanceler sul-africana Maite Nkoana-Mashabane, afirmou que foram tomados "passos cruciais" em direção à cidadania global. "O que conseguimos atingir terá um papel central em salvar o mundo de amanhã."

Ela presidiu a mais longa Conferência do Clima da história. Foi elogiada por manter a transparência, mas também criticada pelos atrasos - a reunião deveria ter acabado na sexta-feira.

Com o avanço das negociações, vários ministros não conseguiram remarcar seus voos e foram embora antes de a COP-17 terminar.

Líder


A União Europeia foi a principal liderança ao aceitar se comprometer com o segundo período de Kyoto se os demais países concordassem em fazer um roteiro com cronograma para o futuro acordo global. Japão, Canadá e Rússia decidiram não participar da segunda fase do protocolo, o que o levou a ganhar o apelido de "Kyotinho", já que, esvaziado, perdeu relevância.

A UE insistiu que o acordo futuro deveria ser fechado em 2015, e os países teriam até 2020 para ratificar. Connie Hedegaard, comissária da União Europeia para Ação Climática, citou como importante para o bom resultado o papel do Brasil -a ministra Izabella afirmou na quinta-feira que o País aceitava um acordo com valor legal e metas obrigatórias. "Os Estados Unidos também disseram algo nessa direção e percebemos o avanço."

O chefe da delegação americana, Todd Stern, também estava contente com o resultado. "Decidimos entrar em acordo porque conseguimos alcançar a simetria que buscávamos. " Ele ressaltou o fato de que grandes economias, principalmente a China, estavam aumentando muito suas emissões e que a situação não poderia continuar desse jeito.


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