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Krugman e Stiglitz alertam para 'desastre'

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10 Dezembro 2011

Apesar de ser uma das decisões mais importantes já tomadas pela União Europeia (UE) desde sua criação, o novo formato de união não passará por uma consulta popular, o que deixou ontem ativistas e sindicatos enfurecidos. Já economistas alertam que o acordo não será suficiente para tirar a UE da crise, enquanto o Papa Bento XVI prometeu que rezaria por um entendimento.

A reportagem é de Jamil Chade e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 10-12-2011.

O Prêmio Nobel de economia Joseph Stiglitz alertou para o "déficit democrático" e ainda disse que a receita proposta está "equivocada". "Os dirigentes europeus carecem dos conhecimentos adequados", atacou, alertando que as medidas vão empurrar as economias a "mais recessão".

"As bolsas estão subindo e não tenho ideia porque", escreveu ontem o economista Paul Krugman, outro Prêmio Nobel de Economia. "Essa foi uma cúpula desastrosa. Mais austeridade, mais interpretação errada da crise, atribuindo-a ao déficit fiscal e nenhum mecanismo automático para o funcionamento do Banco Central Europeu", acusou.

A Alemanha queria um novo tratado europeu, o que exigiria passar por um processo de elaboração similar a uma nova constituição em um país. O texto então teria de ser submetido a cada um dos governos que, por sua vez, o levaria a referendo popular.

A proposta de Berlim foi rejeitada por diversos governos em Bruxelas, como a Irlanda e Holanda, que alertavam que haveria risco grande de não ser aprovado.

Com uma crise profunda, desemprego e insatisfação popular, a realização de consultas poderiam se transformar em ocasiões para que a população punisse governos e mesmo a UE.

Na Grécia, a decisão do ex-primeiro ministro George Papandreou de levar o pacote de austeridade exigido por Bruxelas a um referendo foi duramente recebido pelas autoridades na UE, diante do temor de ser reprovado.

A opção encontrada no caso do novo acordo foi o estabelecimento de um entendimento intergovernamental. O mecanismo é permitido pela UE em casos de emergência e funciona como uma espécie de emenda ao Tratado de Lisboa, que hoje é a constituição da UE.

"Golpe"

Para a Confederação Geral dos Trabalhadores na França, a estratégia adotada pelos governos europeus foi um "golpe à democracia". "Consultaram os bancos para fazer o acordo, mas não os cidadãos", declarou a entidade em um comunicado. No Reino Unido, Espanha, Portugal e Grécia, os sindicatos também acusam a UE de tê-los ignorado na decisão.

As críticas e comentários vieram das mais diversas partes. Na noite da quinta-feira, enquanto chefes de governo se reuniam, o Vaticano declarou que Papa Bento XVI "rezava" por um acordo.


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