Ex-ditador Videla é acusado pela morte de bispo durante ditadura

Mais Lidos

  • Alessandra Korap (1985), mais conhecida como Alessandra Munduruku, a mais influente ativista indígena do Brasil, reclama da falta de disposição do presidente brasileiro Lula da Silva em ouvir.

    “O avanço do capitalismo está nos matando”. Entrevista com Alessandra Munduruku, liderança indígena por trás dos protestos na COP30

    LER MAIS
  • Dilexi Te: a crise da autorreferencialidade da Igreja e a opção pelos pobres. Artigo de Jung Mo Sung

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

25 Novembro 2011

O ex-ditador argentino Jorge Videla, 86, foi formalmente acusado ontem pelo assassinato do bispo Enrique Angelelli, em 1976. Na época, o regime fez parecer que a morte teria sido causada por um acidente de trânsito.

A informação é do jornal Folha de S. Paulo, 25-11-2011.

Já condenado à prisão perpétua pela execução de presos políticos e a outras penas por uma série de crimes enquanto estava no poder (1976-1981), Videla também foi acusado ontem por associação ilícita e recebeu embargo de mais de US$ 70 mil sobre seus bens.

Além do ex-ditador, seu então ministro do Interior, Albano Harguindeguy, e o ex-general Luciano Menéndez também foram processados na mesma causa. Eles também responderão por "tentativa de homicídio" de um sacerdote que acompanhava o bispo no momento do assassinato.