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Sociedade civil é chamada a se engajar na luta por contribuições concretas durante a Rio+20

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17 Novembro 2011

Marcada para acontecer em junho de 2012, no Rio de Janeiro (Brasil), a Rio+20 - Conferência das Nações Unidas em Desenvolvimento Sustentável, precisa ser um espaço muito mais de decisões concretas para o planeta do que apenas de debate e balanço dos últimos 20 anos, desde quando aconteceu a Rio 92 - Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), realizada também no Rio, em 1992, e considerada um dos eventos sobre meio ambiente mais importantes do mundo.

A reportagem é de Natasha Pitts e publicada por Adital, 16-11-2011.

Para que isto se concretize, organizações sociais se uniram no Comitê Facilitador da Sociedade Civil (CFSC) Rio +20 com vistas à organização da Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Global e Ambiental, evento que acontecerá paralelamente à Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU).

De acordo com Pedro Ivo Batista, coordenador da Rede de Integração dos Povos (Rebrip), que faz parte do CFSC, o Comitê está aberto para a participação de quaisquer organizações interessadas em se engajar na luta ambiental.

"Apesar do processo tardio de organização da Conferência e dos temas Economia Verde e Desenvolvimento Sustentável não serem convidativos, é preciso que a sociedade se engaje e que na data de realização da Rio+20 se chegue com uma grande mobilização e intensa participação para conseguir pressionar a ONU a fechar acordos concretos e não vazios como se tem visto nos últimos eventos sobre meio ambiente”, manifesta Ivo.

O coordenador da Rebrip avalia que a agenda mais importante se baseia em dois pontos. O primeiro diz respeito ao que os presidentes vão fazer de forma comum e concreta para deter a crise e o segundo é sobre as formas de produção.

"A discussão sobre meio ambiente está mais focada em financiamentos e na parte econômica, e estão fugindo do debate principal que é sobre as formas de produção. É preciso discutir justiça ambiental aliado a um debate sobre modelos de desenvolvimento e à criação de mecanismos para gerar um desenvolvimento sustentável. A Rio+20 precisa de decisões políticas sérias e é isso que nós esperamos de países como o nosso”.

Pedro Ivo lembra que o Brasil – país sede da Rio+20 - não pode chegar a junho de 2012 com sérios problemas ambientais relacionados à construção de hidrelétricas, como Belo Monte, que fere os direitos de ribeirinhos, indígenas e pescadores; e relacionados ainda à retomada do setor de energia nuclear e aos retrocessos do Código Florestal.

"O Brasil esta sediando um importante evento de meio ambiente e precisa fazer seu dever de casa. Uma contribuição real seria não aprovar o novo Código Florestal, que pode retroceder com vitórias conseguidas até hoje, como por exemplo, a diminuição do desmatamento”.

O ativista relembra que o Brasil ainda está na luta contra as mudanças negativas do novo Código Florestal e pede à sociedade brasileira que continue mobilizada para tentar mudar pontos como a abertura excessiva de anistias, para melhorar as regras diferenciadas para o agricultor familiar, para aumentar a proteção aos manguezais e veredas, diminuir a possibilidade de desmatamentos em áreas de proteção e fortalecer o Cadastro Ambiental Rural. Para apoiar a luta é possível assinar e compartilhar nas redes sociais um abaixo-assinado, que pode ser acessado no site: http://www.florestafazadiferenca.org.br/.

Ainda há tempo para agir e se engajar na luta pela garantia de melhores condições de vida no planeta. Para mais informações sobre o CFSC: http://rio20.net/pt-br/.


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