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Emergentes começam a sofrer com fuga de capitais, diz Mantega

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09 Novembro 2011

A crise piorou "um pouquinho" e países emergentes começam a sofrer com fuga de capitais, disse ontem o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ele ressalvou que o problema não atinge o Brasil, mas outros países que têm reservas internacionais menores e por isso têm maior fragilidade no câmbio. O ministro não citou exemplos, mas ressaltou que essa é uma tendência preocupante. "Se os emergentes forem atingidos, a situação internacional vai ficar pior."

A reportagem é de Lu Aiko Otta e Fernando Nakagawa e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 09-11-2011.

A pedido do Estado, o economista-chefe do banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves, fez um levantamento sobre o comportamento do câmbio nas economias emergentes. Constatou que países do Leste europeu como Hungria, República Checa e Ucrânia vêm registrando altas em suas moedas, o que pode indicar fuga de capitais. "Mas não dá para enxergar um movimento geral", disse. "Não vimos nada relevante na Ásia e América Latina."

As altas observadas na Europa Oriental foram na média de 0,3% de anteontem para ontem. "Não é nada explosivo, mas a preocupação é razoável", comentou o economista.

Ele observou que esses países têm fortes relações comerciais com as nações mais ricas da Europa, por isso são mais diretamente afetados pela crise.

As dificuldades enfrentadas pela Itália são um novo ingrediente no quadro de preocupações. "Talvez agora se resolva o problema da Grécia, mas apareceu o problema da Itália, que é maior", disse Mantega. Ele avaliou que a economia italiana é mais sólida do que a grega. "Mas sabe como funciona o mercado: funciona na base da expectativa, da desconfiança." Ele comentou que os europeus continuam "agindo tardiamente" para conter os efeitos da crise. "Estão deixando a coisa degringolar."

Furacão

Ontem, a Itália esteve no centro do furacão da crise. Os papéis que funcionam como uma espécie de seguro contra o calote da dívida, os Credit Default Swaps (CDS), do país registraram uma alta recorde de 526 pontos. Para Gonçalves, esse é um sinal preocupante de que a crise está-se espalhando. "Esse era o meu medo", lamentou.

Ele acrescentou que o ataque especulativo contra a Itália era esperado, depois que o país aceitou ser supervisionado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). "Ficou claro que havia um problema ali, então esse foi um movimento para tentar proteger a Itália que não deu certo."

Justamente pela constatação de que outros países, não só da Europa, começam a ser afetados pela crise é que o governo brasileiro defende o reforço do FMI, em vez de uma ajuda direta aos europeus.

"Esses recursos seriam utilizados não necessariamente para os europeus, seriam utilizados para todos os países que fazem parte do fundo monetário que poderão vir a precisar de recursos caso haja um agravamento da crise", explicou Mantega. Porém, ainda não há decisão sobre se o Brasil vai aportar mais recursos no Fundo, nem de quanto seria essa ajuda extra.

O diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central, Luiz Awazu Pereira, reforçou o entendimento da instituição de que a crise vai deprimir grandes economias por muito tempo. "O cenário para os próximos anos é muito provavelmente de baixo crescimento das economias maduras. E no curto prazo estamos vivendo um período de maior volatilidade e incertezas", afirmou.

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