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Párocos austríacos veem uma "dramática separação" entre a Igreja e a cultura moderna

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09 Novembro 2011

Uma recente pesquisa realizada pelo "setor religioso" do canal de televisão ORF com 500 párocos austríacos revelou resultados muito interessantes. Dois terços dos párocos identificam um "ameaçador bloqueio das reformas" na Igreja Católica e uma "dramática separação" entre a Igreja e a cultura moderna.

A reportagem é do jornal Wiener Zeitung, 07-11-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Cerca de 43% dos padres, a respeito do conflito que surgiu a partir do Apelo à desobediência, confiam no diálogo sobre as reformas convocado pelos bispos; 15%, no entanto, temem que os grupos não consigam ir ao encontro um do outro.

Segundo a pesquisa, 55% dos párocos consideram possível que as mulheres também possam se tornar presbíteras – com base no evangelho. Com referência à Pfarrerinitiative iniciada pelo ex-diretor da Cáritas, Helmut Schüller, a pesquisa chega ao resultado de que 70% dos párocos consideram positivamente o apelo – particularmente como impulso para reformas necessárias. No entanto, mais da metade dos entrevistados não apoiam todas as propostas individuais de reforma. Eles querem "abrir o pacote" e discutir um por um seus pontos individuais.

Com base nessa pesquisa, os 3.500 párocos austríacos poderiam ser divididos em três tipos: 31% incluem reformadores radicais, em total concordância com o conteúdo do Apelo à desobediência; 41% são compostos por reformadores moderados, que olham para o movimento de forma positiva, mas que levantam reservas com relação a posições individuais; e 28% são decisivos opositores da Pfarrerinitiative.

Cerca de 60% dos entrevistados compartilhavam desta afirmação: "O anúncio de que os párocos não expressam mais apenas desejos, mas atuam praticamente, contribui para dar uma maior credibilidade à Igreja". Já 77% se opõem ao pedido de sanção assim redigido: "Quem defende obstinadamente o apelo à desobediência deve ser deposto do cargo, como prevê o direito canônico".

Consideráveis 76% apoiam também, fundamentalmente, a admissão de divorciados em segunda união aos sacramentos. Além disso, 71% dizem  que "colegas padres casados com família são um enriquecimento". Já 60% podem imaginar o emprego imediato de leigos competentes e preparados na missa.

O pedido de reformas encontra uma adesão ainda maior se ele for separado do contexto da "desobediência". Por exemplo, 72% afirmam que mulheres e homens que tenham sido preparados para o "serviço da pregação" também devem poder pregar na celebração eucarística.

Pode surpreender o fato de que, segundo a pesquisa, os padres mais idosos sejam mais disponíveis às reformas do que os mais jovens: entre aqueles que de 61 a 70 anos, só 17% são contrários às reformas, em comparação com os 51% daqueles que têm menos de 40 anos.

 



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