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28 Outubro 2011

Indicado pelo PCdoB, o deputado Aldo Rebelo (SP) é o novo ministro do Esporte, mas seu desafio foi estabelecido pela presidente Dilma Rousseff: mudar os procedimentos da Pasta, atingida, nas últimas semanas, por uma série de denúncias. Dilma espera, sobretudo, que o novo ministro reduza os convênios com ONGs, que se mostraram muito vulneráveis a fraudes, e aumente os contratos com os municípios e os Estados.

A reportagem é de Fernando Exman e Raymundo Costa e publicada pelo jornal Valor, 28-10-2011.

A presidente havia dado um ultimato ao PCdoB: ou o partido escolhia um nome ou ela mesma nomearia alguém de sua escolha pessoal. O perfil que a presidente tinha em mente era o do atual presidente da Embratur, Flávio Dino, ex-deputado e ex-juiz federal. A favor de Aldo pesou sua habilidade como negociador, trânsito no Congresso para negociar a legislação sobre a Copa de 2014 e autoridade sobre o PCdoB para fazer as mudanças.

O nome de Aldo foi levado à presidente pelo partido e imediatamente acolhido pela presidente. Pesaram a favor da nomeação de Aldo Rebelo vários fatores, entre eles o fato de ser um articulador reconhecido no Congresso, o que lhe dará condições de contribuir para a aprovação da Lei Geral da Copa. O deputado mantém um bom diálogo com a oposição e poderá tentar retirar a Pasta do fogo cruzado, e não é estranho ao mundo do futebol por ter presidido a CPI que investigou o contrato assinado entre a Nike e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Além disso, Dilma convenceu-se de que Aldo é um comunista "orgânico" e terá autoridade para realizar mudanças na estrutura do Ministério do Esporte. Orlando Silva deixou o cargo depois de ser acusado de participar de um suposto esquema de corrupção que desviaria recursos públicos repassados pela Pasta a organizações não governamentais ligadas ao PCdoB, denúncias rechaçadas pelo ex-ministro e o partido. A posse de Aldo Rebelo deverá ocorrer na segunda-feira.

"Eu recebi a demonstração de confiança [da presidente Dilma] e a responsabilidade de montar a minha equipe", afirmou o novo ministro em entrevista coletiva. "Mudança não significa condenação de ninguém", afirmou, já como um aviso prévio aos servidores que devem ser afastados.

Aldo adiantou ainda que não pretende celebrar convênios com organizações não governamentais. "Como ministro do ministério, não pretendo fazer convênios com ONGs", sublinhou, acrescentando que sua intenção é, a partir de agora, firmar contratos com instituições que disponham de mecanismos de controle.

Ontem, pela manhã, Dilma reuniu-se no Palácio da Alvorada com o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, para tratar da sucessão de Orlando Silva. A cúpula do partido havia se encontrado na noite anterior e fechado uma posição favorável ao nome de Aldo. Após Dilma e Rabelo conversarem sobre o assunto, Aldo foi convocado ao Palácio da Alvorada e de lá saiu como o novo ministro do Esporte.

No entanto, o nome de Aldo já havia sido ventilado em uma reunião da cúpula do PCdoB com a bancada da sigla no Congresso na noite de terça-feira. A escolha deixou em segundo plano as pretensões de Flávio Dino, que se movimentava nos bastidores. O ex-deputado e presidente da Embratur chegou a conversar com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre eventual nomeação. O PCdoB deixou claro, no entanto, que a indicação do partido era Aldo. Além disso, a escolha do PCdoB teve como objetivo não enfraquecer a legenda nas próximas disputas eleitorais. Dino é candidato à sucessão de Roseana Sarney no governo do Maranhão, Aldo não tem no horizonte disputas eleitorais.

Numa demonstração de que pretende ser duro nas negociações da Lei Geral da Copa com a Federação Internacional de Futebol (Fifa), Aldo defendeu a concessão de descontos a estudantes. "Eu fui presidente da UNE, fui líder estudantil e uma das bandeiras sempre foi a defesa da meia-entrada. E esse é um direito que consta da legislação brasileira".

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