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A Grécia parou contra o ajuste

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07 Outubro 2011

Milhares de trabalhadores, aposentados e estudantes se reuniram na praça Syntagma com faixas que diziam "Apaguem a dívida" e "Os ricos devem pagar" diante do Parlamento. A polícia prendeu vários manifestantes.

A reportagem está publicada no jornal argentino Página/12, 06-10-2011. A tradução é do Cepat.

Fortes confrontos foram registrados nesta quarta-feira no centro da capital da Grécia entre manifestantes e forças da segurança, em outro dia de greve contra as medidas de ajuste. Trata-se da quinta greve nacional contra os cortes salariais e demissões, recomendados pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para evitar a bancarrota. Milhares de trabalhadores gregos interromperam seus trabalhos por 24 horas e se reuniram em frente ao Parlamento. A polícia reprimiu com gás lacrimogêneo. Os manifestantes, por sua vez, jogaram pedras após arrancar os paralelepípedos de mármore da praça Syntagma. Os agentes antidistúrbios perseguiram os manifestantes por toda a praça e ruas adjacentes. Segundo a polícia, ao menos dois agentes e dois civis foram feridos e 12 pessoas foram presas. Milhares de aposentados e estudantes se reuniram pacificamente com faixas que diziam "Apaguem a dívida" e "Os ricos devem pagar". Muitos manifestantes levavam cartazes com a palavra "Procurado", com a fotografia do primeiro ministro Yorgos Papandreu.

Os protestos aconteceram na praça em frente ao Parlamento, onde os deputados discutiam a realização de um referendo em resposta à crise fiscal do país. Alguns manifestantes tentaram entrar nas sede do Ministério da Economia, quebrando os vidros da porta de entrada. As brigas esporádicas entre policiais e jovens se prolongaram durante horas. "Tanto o governo como os especialistas internacionais estão alienando a Grécia com suas políticas, como os cortes de pensões e salários e os aumentos de impostos que já não podem ser suportados", disse Ilias Vretakanos, vice-presidente do sindicato público Adedy.

A medida de força interrompeu as partidas de vários aviões, serviços de trens foram paralisados e escritórios da Fazenda fechados. Além disso, os hospitais funcionam com o pessoal mínimo e alguns colégios públicos não abriram suas portas. O tráfego aéreo estava suspenso devido à greve dos controladores aéreos prevista até esta quinta-feira. Todos os voos para a Grécia foram cancelados.

Os trens também pararam desde a meia-noite e os condutores de ônibus deixaram de trabalhar durante três horas pela manhã e o fariam outras três horas à noite.

O governo planeja a demissão de cerca de 30.000 funcionários públicos em um programa de ajustes que prevê uma economia de outros 6,5 bilhões de euros nos próximos meses. A Grécia depende das ajudas da Zona do Euro e do Fundo Monetário Internacional, que decidirão nos próximos dias sobre a concessão da parcela seguinte do pacote de resgate ao país heleno. Os créditos têm como condição um duro programa de ajuste. Os principais sindicatos gregos, que representam cerca da metade dos cinco milhões de trabalhadores que há no país, realizaram numerosas greves desde que Atenas pediu à União Europeia e ao FMI um resgate de 110 bilhões de euros no ano passado. Após a jornada desta quarta-feira, convocaram uma greve geral para o dia 19 de outubro. Serão desta vez sindicatos da Polícia, Bombeiros e a Guarda Costeira. A eles se somarão empregados de empresas de serviços públicos prestes a serem privatizadas, como os trabalhadores dos portos de Pireo e Salônica e os da Corporação Elétrica Pública.

Em Bruxelas, um funcionário do FMI disse que o segundo plano de salvamento para a Grécia deve ser revisto, já que é preciso concentrar-se mais na sustentabilidade da dívida e da retomada do crescimento. O diretor europeu do FMI, Antonio Borges, destacou que não é urgente dar dinheiro à Grécia, já que agora não precisa dele.

"Temos tempo para fazer as nossas avaliações", disse sobre as medidas tomadas antes de aprovar a sexta parcela de ajuda de oito bilhões de euros, dos 110 bilhões acordados durante o primeiro resgate em troca de um ajuste fiscal severíssimo que provocou os protestos da população. Em Bruxelas, onde se reuniu com o presidente da Comissão Europeia, José Durão Barroso, a chanceler alemã Angela Merkel disse que a Grécia deve permanecer na Zona do Euro e precisa de ajuda para retomar o crescimento.

 


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