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26 Setembro 2011

Segundo o Cern, ele ultrapassou a velocidade da luz. Os EUA irão repetir o teste. Ereditato, o italiano que coordenou a pesquisa: "Um resultado inesperado, depois de meses de testes".

A reportagem é de Elena Dusi, publicada no jornal La Repubblica, 24-09-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

São necessários novos experimentos para desfazer as dúvidas. "Descobertas extraordinárias exigem demonstrações extraordinárias" é o lema do astrônomo norte-americano Carl Sagan, com o qual os cientistas acolhem a confirmação de ontem do Cern: os neutrinos disparados de Genebra teriam viajado até os laboratórios do Gran Sasso em uma velocidade mais rápida do que a luz.

Isso, pelo menos, é o que foi medido pelos instrumentos do Opera, o experimento realizado sob as montanhas de Abruzzo que, desde 2008, estuda as partículas mais misteriosas e evasivas do universo.

Frases como a de Jim al-Khalili, físico da Universidade de Surrey ("Se for verdade, vou comer as minhas cuecas boxer ao vivo na TV") continuam sendo isoladas. Desde a manhã de ontem, o estudo foi disponibilizado na Internet, que entra nos detalhes da medição. E, à tarde, os cientistas do Cern se reuniram no grande auditório para bombardear com perguntas um dos físico do Opera, Dario Autiero, que respondeu a todas as perplexidades e saiu da arena com uma salva de palmas: "Sincronizamos a medida dos tempos entre o Cern e o Gran Sasso com a precisão de um nanossegundo e medimos a distância com uma incerteza de 20 cm sobre 730 km".

Não há erros aparentes na medição: é o resultado de um dia que, depois da surpresa inicial, registrou debates entre físicos de todo o mundo. Mas isso não excluiu que o diabo esteja aninhado entre as dobras do experimento. "Ler esses dados foi um soco no estômago", admite o coordenador do Opera, Antonio Ereditato, 56 anos. "Pensamos imediatamente que havíamos errado alguma coisa. Mas depois de seis meses de verificações, nada surgiu. Agora, a felicidade maior seria que alguém repetisse essas medidas". Por ironia do destino, o centro da Universidade de Berna, liderado por Ereditato, é dedicado justamente a Einstein.

Mesmo que os dados tenham sido tomados nos últimos três anos, só há seis meses os computadores mostraram o resultado sobre a velocidade, semeando a desordem no Opera. Quem relembra o período de controles febris é Lucia Votano, diretora dos laboratórios do Gran Sasso administrados pelo Instituto Nacional de Física Nuclear (INFN). "Solicitamos duas revisões para os institutos de metrologia suíço e alemão. Tivemos a ajuda do grupo de geodésia da Universidade Sapienza, de Roma. Uma noite, fechamos a rodovia para recalcular a posição exata do Opera debaixo da terra". Com o deslocamento tectônico normal de um centímetro por ano, foi somado o de 7 cm do terramoto de 2009. A mão do diabo, se existe, parece bem escondida.

Os testes independentes para descobri-la chegarão em breve. O gêmeo norte-americano do Opera, o experimento Minos, ordenou há alguns meses novos GPS e relógios atômicos de césio, tão precisos como os do Gran Sasso. Em breve eles serão instalados, e essa é uma das razões pelas quais Ereditato e os seus companheiros decidiram publicar os resultados imediatamente, apresentando-se no Cern com o candente dossiê há poucos dias.

Os neutrinos do Minos, em 2007, também deram a impressão de superar a luz. Mas os dados foram descartados por imprecisão dos instrumentos. "Dentro de um ano, deveremos ter a confirmação ou a refutação das medidas", explica Sergio Bertolucci, diretor de pesquisa do Cern. "Os mesmos cientistas do Opera continuarão trabalhando em seus dados. Não somos uma religião e não procedemos por verdades. Quando um experimento se depara com um resultado incrível e não consegue localizar um erro, o dado é submetido à investigação da comunidade". Depois dessa análise, diz o presidente do INFN, Roberto Petronzio, "poderia finalmente mudar o nosso modo de olhar para o universo".

 


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