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Japoneses querem fechamento das centrais nucleares

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14 Setembro 2011

Não é um bom ano para a energia nuclear. A oposição se consolida no Japão, onde a imensa maioria da população está a favor da substituição da energia atômica por outras, limpas e renováveis. Segundo a última pesquisa do jornal Mainichi, 85% dos japoneses apóiam o fim do funcionamento dos 54 reatores existentes no país, embora apenas 11% queiram que o fechamento das plantas nucleares seja imediato.

A reportagem é de Georgina Higueras e está publicada no jornal espanhol El País, 13-09-2011. A tradução é do Cepat.

O grave acidente da central de Fukushima em 11 de março passado, que deixou todo o mundo apreensivo, levou os japoneses a uma decidida oposição à energia atômica. Embora, como revela a pesquisa realizada em agosto passado, 74% deles defenda que a substituição seja por energias limpas e renováveis e se realize de forma "paulatina e progressiva" para não prejudicar ainda mais a já maltratada economia do país.

Apenas 13% dos pesquisados não vê nenhuma necessidade de que o Japão mude sua atual dependência da energia nuclear.

O Greenpeace sustenta que o Japão pode substituir sua capacidade atômica de produzir eletricidade até 2020 com energia eólica e solar por um custo total de cerca de 200 bilhões de euros. A ONG internacional baseia sua análise no fato de que atualmente estão em funcionamento apenas 11 dos 54 reatores instalados no Japão, o que representa apenas cerca de 1% de sua produção elétrica total.

O Governo japonês ordenou uma revisão e um reforço das medidas de segurança de todas as centrais do país após o alarma desatado pelo acidente de Fukushima, em decorrência do tsunami que danificou quatro dos seis reatores da planta.

Para o Greenpeace, o mapa energético limpo japonês deve passar pelo aumento da capacidade das turbinas eólicas para 56 gigawatts (GW), da atual de 2,1 GW, e os painéis de energia solar dos 3,6 GW atuais para 57 GW. Acrescenta que para isso conta com o estímulo de que prosseguirá a redução dos custos da eletricidade proveniente da energia solar, que na Europa caíram em 2010 cerca de 50% e "se espera que diminuam outros 20% nos próximos 12 meses", informa a agência Reuters.

Por outro lado, o Organismo Internacional para a Energia Atômica (OIEA), com sede em Viena, confirmou ontem que os reatores de Fukushima afetados estão "basicamente estáveis", e expressou sua confiança em que logo se consiga sua "parada a frio". Segundo a Tepco, a empresa proprietária da central acidentada, os trabalhos de estabilização da planta estão em bom ritmo e se espera que em janeiro se tenha conseguido finalmente essa "parada a frio".

O novo primeiro-ministro japonês, Yoshihiko Noda, percorreu na semana passada a prefeitura de Fukushima, inclusive a área de exclusão de 20 quilômetros em torno da central, e se comprometeu a impulsar a "descontaminação total" da zona para facilitar o retorno da população deslocada o mais rápido possível. "A recuperação e a reconstrução são nossa prioridade", disse Noda, que visitou também o chamado Povoado J, criado para hospedar os milhares de japoneses vindos de todo o país para trabalhar nas tarefas de descontaminação.

Após ser o único povo que sofreu a tragédia de duas bombas atômicas, em agosto de 1945, os japoneses são muito sensíveis às questões nucleares. Esta sensibilidade forçou, na sexta-feira passada, a demissão do ministro de Economia Yoshio Hachiro depois de brincar após uma visita a Fukushima, que descreveu como uma "cidade fantasma". "Cuidado! Estou radioativo", disse.

A pesquisa mostra também que 71% da população está "muito preocupada" com o fato de que os produtos alimentícios foram contaminados pelo vazamento radioativo de Fukushima e que 23% está ligeiramente preocupada.


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