• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

BC surpreende o mercado e corta taxa básica de juro em 0,5 ponto

Mais Lidos

  • As primeiras reações ao Papa Leão XIV podem enganar ou distorcer a compreensão. Artigo de Michael Sean Winters

    LER MAIS
  • “Se a realidade se assemelha à guerra, extrema-direita e fundamentalismos ganham força porque o horizonte de direitos, proteção e cidadania cada vez mais parecem uma quimera para a maior parte das pessoas”, afirma o economista

    Vivemos num mundo de soma zero. Futuro incerto tende ao protecionismo, isolamento e novas guerras. Entrevista especial com Daniel Feldmann

    LER MAIS
  • Homilia do Papa Leão: a passagem do bastão entre duas angústias. Artigo de Antonio Spadaro

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    5º domingo de páscoa – Ano C – A comunidade do ressuscitado

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais

Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

Edição: 551

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

31 Agosto 2011

O Comitê de Política Monetária (Copom) cortou em 0,5 ponto percentual a taxa Selic, ontem, antecipando de forma surpreendente a convicção de que o governo vai cumprir seus novos compromissos fiscais. Pesou na decisão do comitê, que baixou os juros para 12% ao ano, a forte deterioração da situação externa e o inquestionável desaquecimento da economia doméstica.

A reportagem é de Claudia Safatle e Mônica Izaguirre e publicada pelo jornal Valor, 01-09-2011.

O dados mais recentes indicam que os países centrais vão crescer muito menos do que se imaginava há poucos meses. Isso coincide com os indicadores que mostram a economia brasileira em franca desaceleração, dando mais peso à queda no ritmo de crescimento da atividade econômica. O desaquecimento, no Brasil, pode ser mais forte do que o governo imaginava. Esses são fatos que, segundo fontes do governo, trabalham a favor da queda da inflação.

A decisão do Copom não foi unânime. Cinco diretores votaram pelo corte da Selic e dois pela manutenção da taxa em 12,50% ao ano. Houve, segundo fontes oficiais, uma sequência de fatos que apontaram para a decisão de ontem e o mercado já vinha derrubando a taxa de juros. Em agosto, os DIs mais longos, com vencimento em 2015, 2017 e 2021 caíram 1,5 ponto percentual.

Desde o Copom de julho, a direção do BC, em vários momentos, destacou a relevância do que está ocorrendo nos países avançados para o processo de desinflação no Brasil e mencionou que haveria uma reavaliação do cenário externo para efeito da política monetária. No dia 9 de agosto, o Federal Reserve deixou claro que a normalização da política monetária nos Estados Unidos está adiada por um ano, devendo ocorrer só a partir do segundo semestre de 2013. As economias avançadas estão, também, sob processo de forte restrição fiscal.

Ao mesmo tempo, o governo da presidente Dilma Rousseff se colocou em posição ativa e começou a sinalizar, há duas semanas, que manterá a disciplina fiscal neste e no próximo ano. Fazer o corte dos juros ontem e não esperar a reunião do Copom de outubro, como muitos do mercado previam, refletiu esse conjunto de eventos. No Relatório de Inflação deste mês o BC vai reduzir sua previsão de crescimento do PIB para este ano.

O que destoou do roteiro foi o Orçamento da União para 2012. Enviado ontem ao Congresso, o projeto expande o gasto público muito acima do crescimento do PIB - este mesmo superestimado em 5%. Mas isso não é problema, garantem fontes do governo. Há muito tempo as contas públicas são administradas por decreto e não pelas previsões orçamentárias.

  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados