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07 Julho 2011

O príncipe jordaniano Ghazi bin Muhammad bin Talal – promotor, em 2007, da carta dos 138 intelectuais muçulmanos para o diálogo com os cristãos – participará, no próximo dia 27 de outubro em Assis, do encontro inter-religioso convocado por Bento XVI. Será, portanto, um dos expoentes islâmicos que participarão do evento que será realizado por ocasião da primeira jornada de oração das religiões pela paz, convocada por João Paulo II em 1987. Foi ele mesmo quem confirmou sua participação no curso de um encontro que aconteceu nos últimos dias em Amã com o patriarca latino de Jerusalém, dom Fouad Twal.

A reportagem é de Giorgio Bernardelli e está publicada no Vatican Insider, 05-07-2011. A tradução é do Cepat.

Como todos os membros da família real hachemita, Ghazi – primo do atual rei da Jordânia Abdallah II – ostenta o título de descendente direto de Maomé, o profeta do Islã. Mas, para além da árvore genealógica, conta sobretudo seu interesse pelo diálogo inter-religioso levado a cabo estes anos através do Royal Aal al-Bayt Institute for Islamic Thought de Amã, o instituto islâmico que este príncipe de 40 anos, com estudos em literatura e filosofia realizados em Princeton e Cambridge nas suas costas, dirige. Já em 2006 – após a polêmica que se seguiu ao discurso de Regensburg – Ghazi se destacou escrevendo a primeira carta aberta a Bento XVI na qual, mais que atacá-lo, entrou a fundo no discurso do Papa, explicando, do seu ponto de vista, o que significava para um muçulmano a relação entre fé e razão. Um ano depois – no final do Ramadã de 2007 – veio o A Common Word (Uma palavra comum), o documento assinado por 138 personalidades do mundo islâmico de todo o mundo que, pela primeira vez por parte dos muçulmanos, destacava explicitamente a necessidade de encontrar na uniformidade dos mandamentos do amor a Deus e ao próximo a base para o diálogo entre cristãos e muçulmanos.

Isto teve um eco sem precedentes no Ocidente e continuam sendo o ponto de referência de cada iniciativa acadêmica sobre o diálogo islâmico-cristão; mesmo assim, não se pode dizer o mesmo sobre a propagação em países muçulmanos. Desde o princípio o Vaticano o acolheu com atenção: em novembro de 2008 foi organizado um seminário em Roma entre um pequeno grupo dos islamistas que assinaram o manifesto e uma delegação católica, como conclusão nasceu uma declaração conjunta. E não foi por acaso – durante a viagem de maio de 2009 que o levou à Terra Santa – que Bento XVI parou na Mesquita de Amã, onde foi recebido pelo próprio príncipe Ghazi; que, depois – em nome de seu país –, se fez promotor da ONU para uma nova iniciativa: uma semana mundial da harmonia inter-religiosa, que a Assembleia Geral das Nações Unidas criou oficialmente e que a partir de 2011 será realizada anualmente na primeira semana de fevereiro.

Não escapa a significação política das iniciativas do Príncipe Ghazi, que nestes anos tentou que a Jordânia assumisse um papel crucial no diálogo religioso entre o Islã e o Ocidente (às vezes entrando em competição com os sauditas). Também se verificará que a monarquia hachemita poderia estar bem protegida contra os ventos que sacodem há semanas todo o Oriente Médio. Mas o anúncio da intenção de estar presente em Assis confirma, em qualquer caso, a proximidade entre o príncipe-filósofo Ghazi e o tipo de diálogo com o mundo islâmico proposto pelo Papa Ratzinger. Não é por acaso – segundo informou sobre a reunião com Fouad Twal o sítio de internet do Patriarcado Latino de Jerusalém – que no face a face de Amã se falasse também de outro fato importante: estão quase concluídos os trabalhos da igreja de Wadi al Kharrar, lugar que, segundo uma antiga tradição, corresponderia a Betânia, além do Jordão onde Jesus foi batizado por João Batista.

Um lugar que Amã está vislumbrando como meta de peregrinação cristã e onde Bento XVI há dois anos assentou a primeira pedra de uma nova igreja. Será oficialmente inaugurada em novembro, isto é, logo depois do encontro de Assis. Já está prevista a presença de uma delegação vaticana na Jordânia.


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