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30 Mai 2011

O gás natural provavelmente irá tornar-se a fonte de energia preferencial, após decisões da Alemanha e de outros países europeus de rejeitar a energia nuclear.

A reportagem é de Joshua Chaffin, publicada no jornal Financial Times e reproduzida pelo jornal Valor, 31-05-2011.

O ministério suíço recomendou, na semana passada, o desmantelamento de seus cinco reatores nucleares. Na Itália, o governo de Berlusconi engavetou um plano de revitalização do uso da energia nuclear, proibida após um referendo em 1987.

"Precisamos mais gás. Após a decisão de Berlim, o gás será um motor de crescimento", disse Günther Oettinger, comissário europeu de Energia, compartilhando um sentimento cada vez mais expresso por analistas e executivos do setor energético.

O gás é relativamente abundante e mais limpo do que o carvão. Essas considerações estimularam o apoio de Bruxelas à construção de um extenso oleoduto, denominado Nabucco, que em 2017 deverá interligar a Áustria a "oceanos" de gás no Azerbaijão, reduzindo a dependência do bloco em relação à Rússia. A decisão sobre seguir ir em frente com o plano está prevista para este ano ou o próximo.

A Polônia e outros países europeus também estão defendendo o uso de fragmentação hidráulica para acessar depósitos de gás de xisto aprisionado em rochas, apesar das preocupações ambientais.

O gás responde por 23% da geração de energia na União Europeia, em comparação com 28% derivados de fontes nucleares e 19% de fontes renováveis de energia, como eólica e solar. Mesmo antes da crise no Japão, e da posterior decisão alemã de abandonar a energia nuclear, houve um acalorado debate em Bruxelas sobre a forma como essa cesta energética deveria mudar. As prioridades concorrentes são custo, vital para consumidores e indústria europeus, e as metas ambientais do bloco, especialmente a ambição de reduzir as emissões de carbono em 80% a 95% até 2050. A UE já se comprometeu em, até 2020, satisfazer cerca de 20% de suas necessidades totais energia usando fontes renováveis.

Andreas Carlgren, ministro do Meio Ambiente da Suécia, expressou preocupação, nesta segunda-feira, por, em sua pressa por proibir a energia nuclear, Berlim não ter definido um substituto não agressivo ao meio ambiente. "A questão decisiva para a Alemanha, agora, é que o país aumentará muito provavelmente as importações de eletricidade gerada por usinas nucleares francesas e correrá o risco de não conseguir aliviar a dependência em relação a combustíveis fósseis, principalmente do carvão", disse o deputado Carlgren à agência de notícias TT.

Custo é uma preocupação séria. Ronan O`Regan, diretor de energia e eletricidade na PwC, uma firma de consultoria, estima que a Alemanha poderá ter de gastar € 3 bilhões (US$ 4,3 bilhões) para cada mil megawatts de nova capacidade eólica no mar. Uma usina de eletricidade a gás equivalente custaria cerca de € 800 milhões.

"A questão interessante é se as energias renováveis podem cobrir o diferencial. Creio que, no curto prazo, será bastante desafiador", disse O`Regan. Mesmo que haja uma "febre" de uso das energias renováveis, o gás provavelmente também se beneficiará, devido à necessidade de um combustível emergencial, quando o vento não soprar ou o sol não brilhar. "Mais energias renováveis implicam também mais volumes de gás", disse Oettinger.

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