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Dilma lamenta "politização" da denúncia

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26 Mai 2011

Com os conselhos dados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente Dilma Rousseff tomou a iniciativa de aproximar-se da imprensa para comentar as denúncias envolvendo o chefe da Casa Civil, ministro Antonio Palocci, a votação do Código Florestal - anunciou veto à Emenda 164, que consolida ocupação de margens de rio, na Câmara, e a desistência do governo em encaminhar para as escolas públicas o chamado kit anti-homofobia. Além de aparecer para falar sobre as questões que levaram o governo a uma crise política, a presidente recebeu em almoço, no Palácio da Alvorada, a bancada do PT no Senado, disposta a inaugurar um novo capítulo na relação com a base aliada no Congresso.

A reportagem é de Paulo de Tarso Lyra e publicada pelo jornal Valor, 27-05-2011.

Na primeira intervenção pública para defender seu principal auxiliar no ministério, a presidente afirmou que Palocci está se defendendo das acusações e atacou a oposição, como vinha fazendo o ex-presidente Lula. Disse que a oposição resolveu "politizar" o caso. "Espero que esta seja uma questão que não seja politizada, como foi o caso do que aconteceu ontem, um caso lastimável", declarou a presidente Dilma.

Dilma referia-se à denúncia feita na quarta-feira pelo PSDB de que a construtora W Torre, uma das clientes da consultoria Projeto, teria conseguido, em tempo recorde, uma devolução de impostos retidos na Receita Federal após ter contrato o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, como consultor.

Ela disse que "a Fazenda [Ministério da Fazenda] demorou determinado tempo - se não me engano em torno de dois anos -, e a Justiça determinou à Fazenda a restituição devida à empresa. Não se trata de maneira alguma de nenhuma manipulação". A presidente reiterou que Palocci dará, nos próximos dias, todas as explicações necessárias aos órgãos de fiscalização do governo federal e ao Ministério Público Federal.

Dilma também aproveitou para falar sobre a maior derrota sofrida por seu governo até agora - a aprovação, pela Câmara, do Código Florestal "Eu não sou a favor da consolidação dos desmatamentos, da anistia aos desmatamentos", disse a presidente. No almoço com os senadores do PT, ela levantou até mesmo a possibilidade de que o Brasil sofra restrições no comércio exterior, caso a emenda aprovada na Câmara não seja derrubada no Senado. "Alguns países poderão se recusar a comprar nossos produtos se achar que somos favoráveis ao desmatamento", completou.

Dilma afirmou que não existe qualquer incompatibilidade em o Brasil preservar o meio ambiente e permanecer como um dos principais produtores de alimento do mundo. "Eu não concordo que o Brasil seja um país que não tenha condição de combinar a situação de grande potência agrícola que ele é com a grande potência ambiental que ele também é."

A presidente acrescentou que nos próximos anos o país deve se transformar no maior produtor de alimentos do mundo e não podemos deixar que isso se repita no futuro. "Fui contra a aprovação da emenda e, obviamente, respeitando a posição de todos aqueles que divergem de mim, continuarei firme, defendendo a mudança dessa emenda no Senado."

Dilma afirmou que caso o dispositivo não seja alterado no Congresso, ela utilizará o seu poder de vetar o texto. "Se eu julgar que qualquer coisa prejudica o país, eu vetarei." A presidente mencionou disposição de ir às últimas consequências, inclusive à Justiça se seu veto for derrubado. "O governo tem uma posição, espero que a base siga a posição do governo. Não tem dois governos, tem um governo", completou.

A presidente também explicou a mudança de posição do Executivo em relação ao kit anti-homofobia, que seria distribuído nas escolas públicas do país. O governo recuou da ideia após a pressão de parlamentares ligadas às bancadas católicas e evangélicas da Câmara.

A presidente disse que não gostou do conteúdo de alguns materiais que seriam enviados às escolas. "O governo defende a educação e também a luta contra práticas homofóbicas. No entanto, não vai ser permitido a nenhum órgão do governo fazer propaganda de opções sexuais."

A presidente disse que cabe ao governo debater junto aos alunos a importância da educação sexual e o respeito às diferenças, mas não é "papel do Estado interferir na vida privada dos cidadãos".

A presidente deve reunir-se na semana que vem com o PMDB para discutir o Código. Dilma pretende conversar, individualmente, com todas as bancadas do Senado. Do encontro com o PT participaram o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, da Casa Civil, Antonio Palocci e da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.


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