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Os "indignados’ continuam, mas com sinais de cansaço

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24 Mai 2011

Enquanto os políticos fazem as contas com os resultados eleitorais em mãos, os manifestantes aumentam suas demandas e correm o risco de ficar sem objetivos concretos. Enquanto isso, com o correr dos dias cresce o temor de repressão.

A reportagem é de Oscar Guisoni e está publicada no jornal argentino Página/12, 24-05-2011. A tradução é do Cepat.

Esta segunda-feira foi um dia para tirar conclusões do terremoto eleitoral que sacudiu a Espanha na noite de domingo. Os socialistas usaram-no para colocar panos frios e conter os prejuízos produzidos pela enorme derrota. Os populares, para pedir a antecipação das eleições presidenciais para o próximo outono e apresentar-se com um partido com projeto de poder capaz de dialogar "com todos, menos com Bildu", como afirmou Mariano Rajoy no seu comparecimento à Executiva de seu partido para analisar os resultados. Tudo sob o olhar atento dos "indignados" que seguem nas praças, embora já sem tanto brio.

"Este governo não está em condições", afirmou na segunda-feira Mariano Rajoy, deixando claro qual é a posição de seu partido depois de ter arrasado nas eleições municipais e regionais. Os conservadores querem que as eleições sejam antecipadas para o outono, cortando, dessa maneira, aos socialistas o tempo de lamber as feridas, sabendo que o PSOE ainda tem que passar pelas desgastantes internas para a escolha do próximo candidato presidencial. "O que vem pela frente não é fácil", advertiu Rajoy aos seus, uma enigmática referência aos ajustes que, segundo o PP, será preciso fazer no futuro para sair da crise. "Há muita incerteza e este governo não é o mais indicado para gerar confiança e dissipar as dúvidas", recalcou, metendo a faca onde mais dói aos socialistas: a crise econômica.

Um Rajoy exultante e seguro de si como poucas vezes se vê, contrastava com os rostos tesos na sede do Partido Socialista. O PSOE decidiu sair na ponta dos pés antes de ser atropelado pela sensação deixada pela derrota, e ainda na segunda-feira confirmou a convocação das prévias. O vice-secretário-geral do partido, José Blanco, confirmou no começo da semana que no próximo sábado a Executiva irá propor ao Comitê Federal um calendário para a realização das prévias. O ministro do Interior e vice-presidente do governo, Alfredo Pérez Rubalcaba, um prestigiado sobrevivente da era "felipista", e a ministra de Defesa, Carmen Chacón, são os nomes mais ouvidos nos corredores socialistas como possíveis concorrentes. Na segunda-feira, José Blanco confirmou que o PSOE se nega a antecipar as eleições.

A Esquerda Unida (IU) também fez sua reflexão. Apesar de ter recuperado mais de 200.000 votos, invertendo a irresistível tendência de queda que o partido experimenta há mais de uma década, lamentam ter perdido a cidade de Córdoba, a única capital importante que permanecia em seu poder. A IU também lamenta não ter captado a magnitude da irritação que o movimento de "indignados" deixou entrever e, portanto, não tê-lo podido capitalizar.

Os grandes partidos averiguaram anteontem também com lupa os dados definitivos em busca dos lugares estratégicos onde farão alianças para formar governo. A Esquerda Unida teria preferido o PSOE não tivesse ficado tão ferido, já que a extrema fragilização dos socialistas faz com que seja inútil inclusive uma coalizão da esquerda em muitos municípios onde o PP obteve maioria absoluta. O Partido Popular, por sua vez, se declarou disposto a fazer coligação com a Convergencia i Unió para governar Barcelona e jogou flores a Francisco Alvarez Casco, o ultraconservador que deixou o partido nas Astúrias criando seu próprio partido político e acabou vencendo as eleições mesmo que sem maioria suficiente.

Nas ruas, enquanto isso, os "indignados" mantiveram seus acampamentos de protesto, mas sem o mesmo brio de dias anteriores. O movimento corre o risco de ficar sem objetivos concretos, diante da magnitude e variedade de suas demandas, e os manifestantes começaram a mostrar cansaço depois de uma semana de intensas atividades nas ruas. Na segunda-feira inclusive se instalou um certo nervosismo nas praças quando começaram a correr boatos de que a polícia estava reprimindo os protestos em algumas cidades do interior, uma informação que se demonstrou falsa.


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