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Mercado teme enfraquecimento de ministro

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18 Mai 2011

O possível enfraquecimento do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, causa desconforto em boa parte do mercado. Ainda que longe do comando da economia, ele é visto por muitos analistas como o interlocutor mais confiável do sistema financeiro, disposto a lutar contra mudanças bruscas na condução da política econômica. Um Palocci fraco ou fora do governo tende a aumentar o grau de incerteza dos investidores em relação aos rumos da administração Dilma Rousseff na economia, embora isso não deva se traduzir em grande turbulência nos mercados ou em declarações mais enfáticas em defesa do ministro.

A reportagem é de Sergio Lamucci e publicada pelo jornal Valor, 19-05-2011.

"Para o mercado, Palocci é o integrante do governo de bom senso, com uma cabeça organizada, que pode evitar maluquices na economia", diz o economista de uma instituição financeira com passagem pelo governo Fernando Henrique Cardoso. Segundo ele, a saída de Palocci seria mal recebida por "tirar uma âncora de uma certa racionalidade dentro do governo".

Nas últimas semanas, parte do mercado identificou alguma inflexão na política econômica em relação ao tom menos ortodoxo do começo do ano. O Banco Central adotou um discurso um pouco mais duro no combate à inflação, indicando que o ciclo de alta de juros pode ser mais extenso do que se imaginava, e o governo aparentemente deixou de defender o nível de R$ 1,65 para o câmbio. Para esse analista, a mudança, ainda que não radical, se deve em alguma medida a Palocci. "Ainda que não seja parte da equipe econômica, Palocci é um dos ministros mais próximos de Dilma, um interlocutor diário, que tem uma preocupação grande com a inflação."

E o mercado tentaria de algum modo defender Palocci, mostrando como considera importante a permanência do ministro? "Acho difícil, porque, dada a dinâmica do PT, qualquer movimento mais explícito do mercado para tentar blindar Palocci teria efeitos colaterais negativos", responde a fonte.

Para um economista de uma grande consultoria, Palocci é sem dúvida o grande interlocutor do mercado dentro do governo, sendo o único que pode ajudar o presidente do BC, Alexandre Tombini, a enfrentar as "batalhas de Brasília". Por ter um perfil técnico, sem musculatura política, Tombini ficaria mais suscetível a pressões por ser menos rígido na condução da política monetária, diz a fonte, que já esteve no comando do BC.

Segundo esse economista, o enfraquecimento ou saída de Palocci do governo voltaria a aumentar a incerteza quanto à política econômica. O novo discurso do BC e a decisão de não defender o câmbio a qualquer custo ainda são muito recentes, diz a fonte. "Ainda é cedo para dizer se houve de fato uma inflexão mais ortodoxa, e a saída de Palocci seria uma má notícia para os investidores". Isso não quer dizer, porém, que haveria grande estresse nos mercados. A piora das expectativas não produziria impacto negativo imediato, mas a médio prazo, acredita ele.

Já o economista de um grande banco estrangeiro relativiza um pouco a importância de Palocci para o mercado. Hoje, diz ele, uma parte das instituições, embora minoritária, já vê com bons olhos a gestão de Tombini, e acredita no compromisso do governo com a meta fiscal. "A visão do mercado hoje é menos monolítica", afirma o economista.

Mesmo com essa ressalva, o analista destaca que muitos investidores veem o papel de Palocci no governo como bastante importante. "A influência sobre a política econômica me parece pequena, mas Palocci tem grande peso na articulação política", diz ele. "Na votação do salário mínimo, o ministro teve atuação fundamental para garantir o valor de R$ 545, um resultado importante para o esforço fiscal do governo." A perda de força de Palocci prejudicaria o governo no Congresso, acredita a fonte.


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