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Azaleia de Parobé, RS, fecha a fábrica e demite 800 funcionários

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09 Mai 2011

A cidade de Parobé foi pega de surpresa na tarde de ontem com a notícia do fim das atividades da linha de produção da Vulcabras Azaleia no município. Com um comunicado em mãos, uma equipe do departamento jurídico da companhia informou à prefeitura e ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados e Componentes do Vestuário de Parobé (Sindicato dos Sapateiros) que cerca de 800 funcionários terão seus contratos de trabalho rescindidos. As demais atividades administrativas na empresa, no entanto, continuam operando na cidade com a manutenção de aproximados 1,5 mil postos.

A reportagem é de Mayara Bacelar e publicada pelo Jornal do Comércio, 10-05-2011.

Parobé é berço da matriz da Azaleia e o fim da produção no local marca apenas mais um episódio do momento difícil enfrentado pelo setor calçadista no Estado. Depois de ter recebido incentivos fiscais via Fundopem na década de 1990, a empresa vinha desativando operações no Rio Grande do Sul, como as unidades de São Sebastião do Caí, em 2005, quando também 800 trabalhadores foram dispensados, e em 2008, ocasião em que o fechamento da fábrica de Portão fez com que 250 colaboradores fossem demitidos.

Admitindo que "reduzir empregos é sempre uma medida penosa, porém necessária", a Azaleia alega, por meio de um comunicado, que a falta de competitividade diante do mercado externo foi o motivo para encerrar a linha de produção. Ainda segundo o texto, "pelos próximos três meses, os benefícios de cesta de alimentos, assistência médica e creche para as crianças já assistidas continuarão a ser concedidos para os colaboradores que estão sendo desligados e que já fazem uso desses benefícios".

A vice-prefeita de Parobé, Nelsi Lázaro, afirma que ainda não é possível estimar o impacto financeiro com o fechamento na produção da calçadista. De acordo com Nelsi, 30% dos pares fabricados no município eram da Azaleia e toda atividade econômica da cidade deve sofrer as consequências. "Eu, como ex-funcionária da Azaleia, me senti muito triste, muito chocada", diz a vice-prefeita. A vice-prefeita revela que nenhum anúncio ou rumor sobre a decisão foi feito à administração municipal e que com a volta da prefeita Gilda Kirsch, que está em Brasília, serão realizados encontros para tratar do redirecionamento dos colaboradores demitidos. "Acredito que não vão ficar muito tempo desempregados porque temos outras empresas procurando profissionais, mas não vai ser fácil", aponta.

Reportagens do Jornal do Comércio publicadas nos dias 25 e 26 de abril evidenciavam a redução no uso de mão de obra pelas empresas calçadistas no Estado e sua migração para outros países, especialmente na América Central, saída encontrada diante da concorrência chinesa e do real valorizado. Em 1993, a ocupação no setor chegava a 7,2% dos postos na Região Metropolitana de Porto Alegre, alcançando 3,8% em 2010, conforme dados do Dieese. Frente ao cenário, resta ao Estado se posicionar no ramo de pesquisa e tecnologia para o setor.

A notícia do fechamento da unidade produtiva da Azaleia em Parobé também foi recebida com tristeza e apreensão pela diretoria do Sindicato dos Sapateiros. Apesar de considerar o anúncio "bombástico", o vice-presidente da entidade, Gaspar de Mello Nehering, sugere que o fim da linha de produção foi um "mal anunciado". "Sabíamos que isso aconteceria, mas pensávamos que ia ser aos poucos e não tudo num momento só", acrescenta Nehering.

O sindicalista afirma que os trabalhadores afetados estão sendo assistidos pela entidade. Além disso, ressalta que diante de outras demissões já realizadas pela Azaleia, o sindicato apelou à companhia que mantivesse a linha de produção dada a importância para a população de Parobé. "Acredito que a ida da empresa para a Índia foi a gota d`água para que extinguissem a produção do município", afirmou.


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