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05 Mai 2011

A morte do terrorista Osama bin Laden no Paquistão, domingo passado, fortaleceu nos EUA a narrativa neoconservadora de que a ação militar validou os métodos do governo anterior, de George W. Bush, inclusive a tortura.

A reportagem é de Andrea Murta e publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, 06-05-2011.

Esse argumento se apoia na suposição de que a pista inicial que levou à localização do saudita partiu de um prisioneiro submetido à tortura em Guantánamo. "Claro que algumas preciosas informações foram obtidas nesse tipo de interrogatório", afirmou Leon Panetta, diretor da agência de inteligência CIA.

O governo Obama oficialmente rejeita os "métodos coercitivos" de interrogatório, aprovados por George W. Bush após o 11 de Setembro. Panetta disse ser " questão em aberto" a validade do uso "desse tipo de procedimento para extrair informações".

Na discussão sobre o tema, boa parte dos quadros do governo anterior saiu em defesa de suas ações, como o ex-chefe de contraterrorismo da CIA José Rodriguez Jr. e John Yoo, ex-advogado do Departamento da Justiça que elaborou uma justificativa legal para a tortura sob Bush.

Ex-membros da CIA, senadores e o alto escalão do governo disseram, porém, que os dados foram obtidos em interrogatórios "normais" e que informações mais detalhadas resultaram de métodos comuns de vigilância.

A retórica contra Obama assinala que a coleta de inteligência que desembocou na operação do último domingo não só começou sob Bush mas deve a ele a integração entre agências que possibilitou ligar os dados.

Outra polêmica é o fato de Bin Laden ter sido morto e não levado a julgamento. Para o popular site direitista RedState.com, "foi estabelecida a premissa de que quando a esquerda fala sobre dar uma chance à paz e usar palavras em vez de ações é besteira pura".

Para o influente comentarista neoconservador Robert Kagan, "historiadores vão escrever que dois governos falharam em impedir o 11 de Setembro [Bill Clinton, 1993-2001, e Bush] e dois governos conseguiram lutar contra o terrorismo [Bush e Obama]".

Michael O"Hanlon, do Instituto Brookings, diz que "Obama foi mais robusto que Bush no Afeganistão" e por isso merece crédito. "Um ponto central é que esse ataque veio de Jalalabad [Afeganistão, quase na fronteira com Paquistão], e sem Obama essa base não existiria." Mesmo Kagan concorda que a operação minou a crítica tradicional republicana de que Obama e democratas "não sabem ser durões".

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