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30 Abril 2011

O governo Dilma Rousseff negocia com a Foxconn uma série de contrapartidas às exigências apresentadas pela empresa, como a contratação de mão de obra majoritariamente brasileira, treinamento dos empregados e transferência de tecnologia.

A reportagem é de Vera Magalhães e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 01-05-2011.

Apesar de detalhada, a proposta da Foxconn não estabelece que percentual dos 100 mil empregados previstos será de brasileiros.

Está prevista a construção de um centro de produção e desenvolvimento para a transferência de know-how. Parte dos funcionários seria treinada na China.

Entusiasmado com o projeto, o governo minimiza as condições trabalhistas precárias que a empresa pratica em suas unidades na China.

"O Brasil tem uma legislação trabalhista clara e garantidora dos direitos dos empregados, e a empresa, que já está no Brasil, vai segui-la rigorosamente", disse o ministro Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia), que encabeça as negociações pelo Brasil.

Para ele, as exigências são um "desafio muito grande", pois existe, como reconhece, um "gargalo de competitividade" no setor de tecnologia no Brasil em relação a outros emergentes.

"Teremos de analisar com muito rigor as condicionantes e as exigências para dar uma resposta, pois essa indústria exige rapidez."

Para o ministro, se bem-sucedido, o boom de investimentos asiáticos - além da Foxconn, anunciaram novos negócios as concorrentes ZTE e Huawei - pode significar um novo patamar para o Brasil em tecnologia.

"Hoje em dia, estamos fora desse mercado. Será um salto de uma atitude passiva em relação ao investimento externo", afirmou.

NÚMEROS

A Foxconn está no Brasil desde 2003. O novo investimento, de US$ 12 bilhões, foi anunciado durante a visita de Dilma à China, em abril.

Hoje, a Foxconn tem 5.860 trabalhadores em suas quatro plantas no Brasil. Até novembro, a montagem do iPad deve ser feita na unidade de Jundiaí ou na de Hortolândia, ambas em São Paulo.

A nova planta na "cidade inteligente" deve ser voltada principalmente para a produção de telas.

São Paulo é o destino mais provável para o investimento, mas o Rio entrou na disputa, com apoio discreto de bastidores da presidente Dilma.


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