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Após morte de índios, município de Mato Grosso decreta emergência em sistema de saúde

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28 Abril 2011

Depois da morte de 35 indígenas nos primeiros quatro meses do ano, a prefeitura de Campinápolis, no interior de Mato Grosso, decretou situação de emergência do sistema de saúde local.  A maioria das vítimas é criança.  Algumas das causas das mortes são pneumonia, desidratação e tuberculose.  Em 2010, foram 72 mortes de índios na região, que concentra grande população da etnia Xavante.

A reportagem é de Carolina Pimentel e publicada pela Agência Brasil, 28-04-2011.

De acordo com o secretário municipal de Saúde, João Ailton Barbosa, o hospital da cidade não tem capacidade para atender as aldeias.  A unidade de saúde dispõe de 18 leitos e seis médicos para 13,8 mil moradores – mais de 6,5 mil são índios.  Com o decreto de emergência, o município espera conseguir agilizar a liberação de recursos federais para a construção de um novo hospital.  “O nosso é muito antigo.  Preciso de mais médicos para as aldeias”, disse o secretário.  Nesta semana, o governo estadual homologou o decreto municipal.

Após a divulgação das mortes de crianças indígenas em janeiro deste ano, a Secretaria de Saúde Indígena (Sesai) iniciou uma intervenção no município.  De acordo com o secretário Antônio Alves de Souza, as casas de Saúde do Índio (Casai) de Campinápolis e de Barra do Garça foram interditadas por causa da falta de estrutura, como colchão velhos, ausência de camas, banheiros e infiltrações por toda parte.  Os pacientes foram levados para locais alugados, enquanto a secretaria articula a construção de sede permanente.

De acordo com o secretário Antônio de Souza, a situação de emergência não estaria relacionada apenas às mortes dos índios, mas a vários problemas enfrentados pela rede de saúde municipal.  “Foi decretado em função das questões de saúde do município”, ressaltou.

O governo fechou um contrato, de mais de R$ 2 milhões, com a organização não governamental Nossa Tribo para treinamento de 104 trabalhadores.  Atualmente, 514 funcionários atendem 103 aldeias, conforme Souza.

Segundo o secretário municipal, a situação melhorou depois da chegada dos técnicos da Sesai, mas não o suficiente.  “Não é algo que se resolve da noite para o dia”, disse.

Devido ao atendimento precário em Campinápolis, a procuradora da República Márcia Brandão Zollinger pediu, no mês passado, informações à Sesai, à prefeitura e à organização Nossa Tribo sobre a situação no local.


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