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07 Março 2011

Alberto Granado, o legendário amigo e companheiro do guerrilheiro argentino Ernesto Che Guevara com quem percorreu numa motocicleta boa parte da América do Sul em uma viagem que de certo modo marcou a história do continente, morreu nesse sábado em sua casa em Havana aos 88 anos.

A reportagem é de Mauricio Vincent e publicada pelo El País, 05-03-2011. A tradução é do Cepat.

Granado nasceu em Cordoba (Argentina) e foi o melhor amigo de juventude de Guevara e cúmplice no processo de transformação do amigo durante uma viagem que durou nove meses na qual percorreram mais de 14 mil quilômetros, desde a Argentina até a Venezuela, passando pelo Chile, Perú e Colômbia.
Baseado nos diários que ambos escreveram daquela experiência com o nome de Diários de motocicleta, foi levada ao cinema em 2003 por iniciativa de Robert Redford com Walter Sales como diretor e os atores Gael García Bernal como Che e Rodrigo de la Serna, como Alberto.

Ao começar o périplo em sua moto, uma Norton 500 batizada como A Poderosa, ele tinha 29 anos e era bioquímico. Guevara, que não tinha terminado seu curso de Medicina, tinha 23 anos. “Queríamos conhecer o mundo, mas a viagem nos mudou. Ernesto se tornou um exemplo, começou a ser Che; eu aprendi que em vez de conhecer o mundo era preciso transformá-lo”, lembrava Granado em uma recente entrevista a este jornal.

Dizia que as injustiças que viram e que viveram juntos naqueles meses marcaram para sempre seus ideais. Também selaram uma amizade que para ele continuou “viva” até o último momento. Granado era um homem afável, com um grande sentido de humor e amante do vinho tinto e bom de conversa. Foi entrevistado por mais de mil jornalistas que lhe perguntavam as mesmas coisas, mas mesmo assim não se incomodava. “Melhor assim, não fico nervoso”, dizia.

Sessenta anos depois da aventura, lembrava muitos detalhes daquele viagem. “Foi num 29 de dezembro de 1951, não saímos no dia 28 porque era o Dia dos Inocentes [n.t - data similar ao nosso 1º de abril] e pensavámos que as pessoas não nos levariam a sério... mas com Che, nada era brincadeira”.

O itinerário terminou na Venezuela, no verão de 1952, onde se separaram. Granado retornou para a Argentina e trabalhou como bioquímo. Ernesto seguiu seu caminho revolucionário e foi parar na Guatemala de Jacobo Arbenz e depois no México, onde conheceu Fidel Castro e embarcou no barco Granma na aventura – esta sim com tiros – da revolução cubana.

Depois do triunfo dos guerrilheiros, Che já como comandante Guevara convidou Granado para ir à Cuba. O amigo de Che instalou-se em Havana em 1961 e durante anos trabalhou como professor na Escola de Medicina. Depois passou ao Centro Nacional de Saúde Animal onde se aposentou em 1994. “Quando alguém leva uns 30 anos dirigindo um departamento acaba virando um freio, deve dar lugar para os jovens...”, comentava. Foi guevarista e revolucionário até o último dos seus dias.


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