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A dupla ligação entre monopólios e redes sociais

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05 Março 2011

A Rede como sinal da liberdade. É esse o mantra na Internet que reuniu por muitos e muitos anos duas atitudes conflitantes entre si.

A reportagem é de Benedetto Vecchi, publicada no jornal Il Manifesto, 01-03-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

De um lado, empresários, opinion maker" que, em nome do indivíduo, defendiam que o Estado não devia intervir de nenhum modo no desenvolvimento da Rede. Mas, por outro lado, podia investir, junto com o setor privado, no desenvolvimento da infraestrutura física – fibras óticas, modernização do sistema de telecomunicações –, mas à luz de uma abstenção em todos os outros aspectos da Rede, a partir da lei sobre a propriedade intelectual, considerados como dispositivos que inibiam a livre concorrência e propedêuticas à formação de oligopólios.

Mas, ao lado dessa visão anarco-capitalista, houve ativistas midiáticos, movimentos sociais e grupos de defesa dos direitos civis que pediam ao Estado que não interviesse na Rede. Nesse caso, o acento era posto na defesa da privacidade e de uma liberdade de expressão ao abrigo das funções de controle exercidas pelas agências de segurança nacional e do uso.

Uma convivência que durou muito tempo, mas que terminou quando a Rede não era só um inócuo instrumento para fofocar sobre coisas mais ou menos importantes, mas sim um sistema de máquinas do desenvolvimento capitalista. Por isso, as estratégias empresarias para fazer negócios por meio dela e para usá-la como "veículo de transporte" das informações que tinham um valor econômico.

Estratégias que levaram à formação de oligopólios que têm nomes e sobrenomes. Google, Microsoft, Cisco, Intel, Yahoo, Mozilla Foundation, Baidu, Facebook, Twitter, YouTube não são nomes de carreiras empresariais de sorte, mas sim elementos fundamentais para compreender plenamente os mapas políticos e econômicos da Rede. Mas o que mudou verdadeiramente a Rede é o seu uso pervasivo para comunicar. É a comunicação online que se tornou o objeto do desejo desses monopólios. Quem os controle adquire poder econômico e político na Rede. Só que as redes sociais tendem a fugir de formas clássicas de controle. Se não fosse irreverente, seria preciso reler as páginas de Gilles Deleuze e Guy Debord dedicadas ao controle para compreender as estratégias das empresas sobre como explorar e, assim, heterodirigir a comunicação online.

Portanto, a rede vê tanto monopólios quanto redes sociais que tendem a se isentar do controle que eles tentam exercer. Do reino da liberdade tão anunciado no início da difusão da Rede, verdadeiramente não há mais traços. Neste caso, o que surge são práticas de afirmação da liberdade e tentativas de "subsumir", melhor, de "capturá-las" e fazer com que se tornem mercadorias ou dispositivo para inovar produtos e processos de trabalho, sem nenhum investimento. Porque é o "poder da multidão" que produz inovação: às empresas, basta se apropriar desta, curvando-a às suas próprias estratégias empresariais.

Em outros termos, o lado obscuro das redes sociais são os monopólios. Como desenvolver estratégias de reapropriação da comunicação online é a questão a ser resolvida, assim como deixar à sua solidão e miséria intelectual as sereias do livre mercado e do indivíduo proprietário.


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