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27 Fevereiro 2011

A julgar pela cobertura da mídia oficial cubana, o regime dos Castro segue atento e reporta com cautela a queda dos governos autocráticos no Oriente Médio, menos longevos que o de Havana. No plano geral, quem pauta o tom é Fidel Castro em suas "reflexões", publicadas nos jornais oficiais e debatidas na TV.

A reportagem é de Flávia Marreiro e publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, 26-02-2011.

A abordagem preferencial é o papel dos EUA no xadrez. No caso da Líbia, do aliado Muammar Gaddafi, a cobertura tomou viés pró-ditador. ""Ruas da Líbia voltam à calma", diz a TV cubana. É isso mesmo?", se perguntava no Twitter na quarta-feira a blogueira crítica do governo Yoani Sánchez. No mundo dos blogs e sites de discussão dentro e fora da ilha, a pergunta é outra: se acontece na Tunísia e no Egito, por que não em Cuba?

A questão foi parar até no oficial Cubadebate.cu, que publica as reflexões de Fidel. O site reproduziu texto do argentino Página 12 sobre o papel da internet nas revoltas. O autor, Pascual Calicchio, nem ensaia responder por que Havana não está na fila do dominó.

Frisa apenas como é pequeno o grupo de ciberdissidentes na ilha - ainda que não cite que a questão de base, antes de qualquer outra, é quão reduzido é o número de conectados à internet em Cuba (apenas 3% de 11 milhões de habitantes, a taxa mais baixa do Ocidente).

Pequena ou não, Havana já deu mostras de preocupação com o grupo. Em meados deste mês, apareceu na internet um vídeo no qual um "consultor" de informática do governo alertava sobre os perigos de uma "revolução colorida" versão digital, citando movimentos pró-Ocidente no Leste Europeu.

O ponto do autor, seguindo o "twittercético" e sociólogo Malcolm Gladwell, é dizer que nada surge da internet se não há "laços fortes" o suficiente para mobilizar os cidadãos de carne e osso. Estudiosos de Cuba argumentam, de todas as maneiras, que a internet maciça seria uma plataforma horizontal na verticalizada e atomizada sociedade civil.

Diferenças

Isolando o fator Facebook/Twitter, a discussão segue nos seguintes termos: 1) ninguém pode prever quando um estopim como o do jovem imolado na Tunísia pode acontecer; 2) há muitos aspectos incomparáveis com os de Egito ou Tunísia.

A começar por Miami. O exílio americano, facilitado pelas regras migratórias de Washington, funciona há décadas como válvula de escape para o regime. É ao mesmo tempo descompressão política e demográfica. O impacto da migração, aliado a outros fatores, na pirâmide etária de Cuba é tal que a população está encolhendo.

A fuga dos insatisfeitos economiza a maquinaria de repressão da ilha. Os analistas enumeram outros fatores: por exemplo, a ainda moderada desigualdade na sociedade cubana.


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