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06 Fevereiro 2011

O governo brasileiro já negocia a venda de combustível para usinas nucleares da China, da Coreia do Sul e da França. As negociações têm por base a perspectiva de aumento do número de usinas nucleares no mundo e o alto preço alcançado pelo combustível no mercado internacional. Apesar das negociações, ainda não há uma decisão oficial sobre a produção de urânio enriquecido para a exportação.

A reportagem é de Marta Salomon e publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, 07-02-2011.

O Brasil tem uma das maiores reservas de urânio do mundo e domina a tecnologia de produção do combustível, ainda em pequena escala. Os contatos com autoridades e empresários da área de energia da China, Coreia do Sul e França aconteceram no final do mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo relatório de viagem a que o Estado teve acesso.

O país apresentou a proposta de venda de elementos combustíveis para as 30 novas usinas em construção na China e para os clientes da multinacional francesa Areva, maior produtora de urânio enriquecido do mundo e parceira na construção de Angra 3.

Os contatos coincidiram com a conclusão de estudo sobre a viabilidade do enriquecimento de urânio no Brasil, feito pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE) e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O estudo, ainda inédito, recomenda fortemente a produção de excedentes de urânio enriquecido para a exportação e estima que o país poderia faturar US$ 1,5 bilhão por ano nesse mercado, uma alternativa não admitida até aqui oficialmente pela cúpula do governo.

As conclusões apontam a oportunidade de aliar as grandes reservas brasileiras ao domínio da tecnologia de enriquecimento, de olho no mercado externo. "A queda de braço entre fornecedores de urânio natural e fornecedores de serviços de enriquecimento favorece o segundo grupo, mas beneficia ainda mais aqueles que puderem operar integrados", afirma o texto. O estudo defende pressa para que o país entre no mercado internacional em quatro anos.

O enriquecimento. O produto que o País quer exportar é para uso pacífico, não militar. A diferença está na concentração de urânio U-235, que ocorre quando o produto é enriquecido.

O urânio pouco enriquecido, com 2% a 4% de U-235, é suficiente para mover usinas nucleares. Nestes tipos de geradores, a energia criada pela fissão dos átomos é usada para ferver água. O vapor move as turbinas da usina , gerando eletricidade. Esse mesmo nível de enriquecimento de urânio, entre 2% e 4%, também é usado para mover porta-aviões e submarinos que usam reatores nucleares.

Já o metal altamente enriquecido tem entre 90% e 99% de U-235. Como essa concentração é muito grande, o produto gera uma energia absurda em frações de segundo. Esse é o urânio enriquecido usado na fabricação de bombas atômicas.


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