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O modelo "Anistia Internacional" da Igreja

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02 Janeiro 2011

Santa Sé modelo-Anistia Internacional. A dura mensagem do Papa para o Dia Mundial da Paz, a advertência a Pequim contra a violação da liberdade religiosa, a transferência de Moscou a Londres do núncio Antonello Mennini, ex-confessor de [Aldo] Moro, em resposta às graves tensões com os anglicanos (confirmadas pelo Wikileaks) pelas "conversões" de bispos e fiéis ao catolicismo. "É uma escolha de grande relevo", comenta o cardeal Achille Silvestrini, ex-ministro do Exterior. "No Reino Unido, joga-se uma partida fundamental e é justo deslocar um dos melhores diplomatas".

A reportagem é de Giacomo Galeazzi, publicada no jornal La Stampa, 20-12-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A Santa Sé protestou contra a assembleia imposta em Pequim aos católicos chineses e contra o "secularismo agressivo" na União Europeia. Nos frontes quentes, o Pontífice e o secretário de Estado Bertone lançaram um "plano de ataque", chamando "as coisas pelo seu nome", sintetizam na Cúria.

"O Papa defende o direito da liberdade de consciência para todos, até com relação a potências emergentes, como a China, onde cristãos e budistas são oprimidos", indica o teólogo Gianni Gennari. "É um anúncio dirigido a Pequim, Teerã e aos Estados em que as minorias religiosas, não só cristãs, são discriminadas e perseguidas. Não é menos diplomacia, mas sim autêntica memória daquele Jesus que rejeitou todo poder mundano e toda opção violenta e opressiva".

Um "salto à frente" coerente com o Concílio e a sua doutrina da liberdade religiosa. Trata-se, defende Gennari, não de "um discipulado rumo a entidades humanitárias respeitáveis, mas modernas", mas sim de "uma Igreja que afirma a essencialidade da fé e da liberdade: qualquer fé religiosa não livre é um verdadeiro absurdo humano, mas uma fé cristã não livre, isto é, não livremente anunciada e livremente acolhida, é uma blasfêmia cristã. Os verdadeiros santos, como o mártir Pe. [Andrea] Santoro, anunciaram o Evangelho e não eles próprios".

Uma mudança na diplomacia do Papa, portanto. "No caso chinês, viu-se com muita evidência a mudança ocorrida na segunda seção da Secretaria de Estado: o estilo é o da defesa pronta e decidida da liberdade religiosa e do confronto direto com os governos", explica um colaborador próximo de Bento XVI. "E a mesma linha inaugurada na Europa contra o laicismo é aplicada na China. A reação ao governo de Pequim foi muito clara". No dia 1º de janeiro, o Pontífice irá dirigir um apelo à Ásia e ao Oriente Médio, mas também à Europa, estigmatizando o laicismo e o secularismo, que "fomentam o ódio" contra os cristãos também no Ocidente.

"Há uma diferença com relação ao passado, na firmeza da denúncia: não se trata de menos diplomacia, mas sim de uma diplomacia exercida de um modo diferente", observa o escritor católico Andrea Tornielli, diretor do jornal online La Bussola. "Veremos quais resultados essa nova atitude, evidente no que ocorreu na China, irá obter". O governo chinês sabia que uma política semelhante (e a escolha do intransigente Ma Yinglin com presidente da Conferência da Igreja Católica na China) congelaria as relações com o Vaticano. Agora, nos Sagrados Palácios, a linha eclesiástica que indicava um confronto soft com Pequim, consciente de que a China pode conceder liberdades civis só gradualmente, cedeu passagem para a linha dura, que pretende responder ponto por ponto às provocações chinesas.

"Ao atrair a atenção sobre as perseguições sofridas pelos cristãos, a Igreja pede o respeito à liberdade religiosa para todos, em toda situação", destaca Tornielli. "Esse papel de global player surge muito claramente dos arquivos do Wikileaks".

Essa mudança de passo "tem algo profético", evidencia o padre Bernardo Cervellera, diretor da Asianews , a agência de notícias do Pontifício Instituto Missões Exterior: "Agora, na comunidade internacional, só o Vaticano tem a coragem de criticar a China". E acrescenta: "Nesse drama entre o Davi-Vaticano e o Golias-China, está se consumando uma profecia sobre o Reino do meio", porque, "depois de ter rejeitado a memória de Mao e das Guardas Vermelhas, a China se encontra mais uma vez diante da encruzilhada: dirigir-se a uma maior liberdade ou, por medo, fechar-se em uma ditadura sem respiro". Por trás da escalação diplomática vaticana, existe a ruptura das tratativas reservadas que existem há anos.


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