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A China de Xi Jinping e os exercícios entre Taiwan e Rússia. Kim também aposta na Ucrânia

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19 Agosto 2022

 

Agora um contingente chinês se dirige à Rússia para grandes manobras que serão dirigidas de Moscou entre 30 de agosto e 5 de setembro - Xi Jinping retorna à cena, novamente nas primeiras páginas da imprensa chinesa após um retiro de duas semanas em Beidaihe, a cidade no Mar Amarelo, onde a liderança comunista se reúne todos os anos no início de agosto para acertar a estratégia política do outono. Um feriado de trabalho envolto em sigilo total, sem qualquer imagem dos poderosos da China.

 

A reportagem Guido Santevecchi, publciada por Corriere della Sera, 18-08-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Mas desta vez temos uma certeza: de Beidaihe, Xi tratou muito dos jogos de guerra: primeiro ele deu ordens para a semana de grandes manobras militares ao largo de Taiwan, incluindo lançar quatro mísseis balísticos no Mar do Japão, apenas para sinalizar a Tóquio que em caso de guerra nem mesmo suas costas estariam seguras. Neste verão chinês, o Exército Popular de Libertação deve ter cancelado dezenas de milhares de licenças de seus militares para atender às demandas de exibições vindas do Partido-Estado (que, como dizia Mao Zedong, "comanda o fuzil").

 

Concluída (temporariamente) a operação taiwanesa, os navios e aviões chineses se concentraram no Mar Amarelo, onde vão manobrar até amanhã; outras unidades cruzam continuamente o Mar da China Meridional, pontilhado por uma dúzia de ilhas artificiais fortificadas pelo gênio militar de Pequim que, em caso de conflito, seriam usadas para manter o inimigo (previsivelmente estadunidense) sob a ameaça cruzada de forças aéreas e de mísseis.

 

No último domingo, caças e bombardeiros com a estrela vermelha participaram de exercícios conjuntos na Tailândia "para melhorar a confiança mútua entre as duas forças aéreas". E agora, um contingente chinês está indo para a Rússia para grandes manobras que serão dirigidas por Moscou entre 30 de agosto e 5 de setembro. A motivação segue a mesma fórmula pacífica: "Aprofundar a colaboração prática e amigável com os exércitos das nações participantes", afirma o Ministério da Defesa de Pequim. E garante que a presença chinesa “não está ligada à atual situação internacional e regional”.

 

Como para dizer que Xi Jinping não envia o Exército Popular de Libertação à Rússia para ameaçar uma espécie de "Eixo do Mal" com Vladimir Putin que agrediu a Ucrânia. De fato, os soldados chineses já haviam sido vistos em 2018 nas manobras "Vostok" (Oriente em russo) conduzidas pelo exército russo. É fato, porém, que em fevereiro passado, às vésperas do ataque a Kiev, Xi prometeu a Putin "colaboração sem limites" e que o Pentágono está sempre alerta para desencorajar os chineses de enviar suprimentos bélicos aos amigos russos.

 

No "Vostok 2022" também estarão presentes destacamentos enviados da Índia, Bielorrússia, Mongólia e Tajiquistão e o projeto é em grande escala: 13 polígonos foram identificados no leste da Rússia, onde se realizarão os jogos de guerra. A participação indiana é um jogo de malabarismo: as forças de Nova Deli e Pequim estão acostumadas a se enfrentar agressivamente na fronteira do Himalaia; e a Índia faz parte do "Quad", a organização informal que inclui Estados Unidos, Japão e Austrália em uma aliança de democracias com interesses de segurança comuns (para contrastar o expansionismo chinês). Jogos de guerra e jogos políticos, portanto, em que cada país se dispõe a desempenhar diferentes papéis no mesmo grande jogo de poder. Outro exemplo: os Estados Unidos e a Indonésia acabaram de concluir um exercício naval de duas semanas, justamente no momento em que o presidente indonésio Joko Widodo estava a caminho de Pequim para se encontrar com Xi. Às manobras Garuda Shield se uniram pela primeira vez pelo Japão, Austrália e Cingapura.

 

"Washington e Pequim estão intensificando seus exercícios no teatro asiático para gerar uma dissuasão estratégica e atrair o maior número de nações do Indo-Pacífico para seu campo", explica Huynh Tam Sang, professor de relações internacionais da Universidade do Vietnã.

 

Kim Jong-un continua a jogar por conta própria: ontem a Coreia do Norte lançou dois mísseis de cruzeiro, após um intervalo de dois meses, talvez devido à pandemia que, segundo o que a sua irmã acaba de revelar, também infectou Kim. Segundo rumores que circulam em Moscou, o marechal de Pyongyang poderia enviar algumas dezenas de soldados para a Ucrânia, para mostrar apoio aos russos e estudar uma guerra travada com armas fornecidas pelos estadunidenses.

 

Leia mais

 

  • Xi e Taiwan, à beira do abismo
  • China. Três desafios para Xi Jinping. Artigo de Francesco Sisci
  • A vida de Xi Jinping e as escolhas da China
  • A crise da Ucrânia e o acordo entre Rússia e China
  • O mundo pós-guerra Russo-Ucraniana: a “nova bipolaridade” ampliada

 


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