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Apresentação

Em meio a um contexto global que reúne crise socioambiental e novas configurações geopolíticas, a América Latina se encontra em uma encruzilhada com velhos e novos desafios. De um lado, a região precisa lidar com a chaga contínua da desigualdade social, as consequências de uma pandemia global que durou mais de três anos, com as implicações da Guerra da Ucrânia, com o retorno da fome, com o fenômeno das migrações em massa, com a ascensão de governos extremistas, e com o crescente avanço de setores extrativistas sobre populações e biomas inteiros.

O Ciclo de Estudos América Latina em tempos de penumbra. Incertezas e possíveis rotas busca analisar de forma transdisciplinar e transversal o panorama de crises da América Latina, suas consequências, desafios e possibilidades, tendo como focos a democracia, a redução das desigualdades e um desenvolvimento economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto.

 

Objetivo geral

 

Analisar de forma transdisciplinar e transversal o panorama de crises da América Latina, suas consequências, desafios e possibilidades, tendo como focos a democracia, a redução das desigualdades e um desenvolvimento economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto.

 

Objetivos específicos

 

 - ­Compreender as razões estruturais para a desigualdade social na América Latina;

 

 - Explorar os caminhos para um desenvolvimento economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto;

 

 - ­Avaliar o estado atual das democracias da região a partir de sua institucionalidade e seus principais atores e movimentos;

 

 - ­Analisar o fenômeno da desorientação política, envolvendo questões como a repaginação da direita e uma crise de representatividade nas esquerdas latino-americanas;

 

 - ­Entender de forma transversal as principais crises migratórias da América Latina;

 

Certificado

 

Será fornecido certificado a todos(as) que fizerem a inscrição e no dia do evento assinarem a presença, por meio do formulário (forms) disponibilizado no chat durante o evento. Os certificados estarão disponíveis até 30 dias após o término do evento, no portal Minha Unisinos.

 

O evento é aberto ao público para assistir na Página inicial IHUYouTubeFacebook e TwitterNão é necessária inscrição para acompanhar a transmissão.

 

Promoção

 

Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos

Instituto Humanitas Unisinos – IHU

 

América Latina, hoje

Edição: 292

“O quadro político da América Latina, considerando os últimos anos, é de mudança. Nós temos 11 presidentes que foram eleitos nesse período, alguns deles reeleitos, e que deslocam as elites do poder, trazendo uma agenda nova, muitas vezes calcada nas demandas da maioria. Em alguns casos, essa maioria é composta por uma maioria étnica, como são os indígenas na região Andina, no Equador e Bolívia. Então, temos um quadro político que felizmente rompeu com a uniformidade calcada no neoliberalismo e que hoje permite à América Latina repensar o seu futuro, o seu projeto de desenvolvimento e as suas formas de integração.” A constatação é do cientista social Silvio Caccia Bava, na entrevista publicada nesta edição da revista IHU On-Line, que tem como tema de capa “América Latina, hoje”.

América Latina em movimento. Algumas notas

Edição: 213

Algo se move na América Latina. Quem o ignora? Como entender e interpretar o que está acontecendo? Nesta edição, procurando entender melhor o que ocorre neste continente, entrevistamos Luiz Eduardo Wanderley, sociólogo e ex-reitor da PUC-SP, José Comblin, teólogo e um dos maiores conhecedores do continente; Edson Antoni, pesquisador dos movimentos sociais latino-americanos, especialmente o EZLN e o MST; James Petras, sociólogo, sempre polêmico nas suas reflexões; Cláudia Wasserman, historiadora; e Horácio Verbitsky, jornalista argentino que se tornou uma referência nos estudos sobre a duríssima ditadura militar que, precisamente, há 31 anos se instalou na Argentina. Assim, temos algumas notas, ainda esparsas, que podem contribuir para que, numa futura edição, possamos dar conta do que se passa nesta nossa América. A constatação da Prof.ª Cláudia Wasserman, da UFRGS, nos desafia: “Os intelectuais latino-americanos não têm conseguido dar respostas aos problemas atuais e nem interpretar o que vem ocorrendo”. Aceitamos o desafio e voltaremos ao tema.