• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Haiti ainda tem 347 mil refugiados após tremor

Mais Lidos

  • O oxímoro que articula o título da entrevista está na base das reflexões que o autor traz sobre levarmos a sério o pensamento e os modos de vida dos Outros, não por acaso nossos povos indígenas, cuja literatura e a antropologia são caminhos que levam a novos horizontes

    A saída para as encruzilhadas no Antropoceno está não em nós mesmos, mas em nós-outros. Entrevista especial com Alexandre Nodari

    LER MAIS
  • Nenhuma ‘Nakba’ parece acordar o mundo. Artigo de Ivone Gebara

    LER MAIS
  • Para o professor e pesquisador de origem judaica, o genocídio em Gaza está sendo concretizado pela inação do Ocidente, que não se manifesta por meio de sanções contra os planos de Netanyahu

    O mundo está inerte diante da ofensiva final de Israel contra a Palestina. Entrevista especial com Bruno Huberman

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    5º domingo de páscoa – Ano C – A comunidade do ressuscitado

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais

Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

Edição: 551

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

14 Janeiro 2013

Três anos depois do terremoto que devastou a capital haitiana, Porto Príncipe, matou 220 mil pessoas e desabrigou 1,5 milhão, cerca de 347 mil haitianos ainda vivem em moradias provisórias. A reconstrução do país, financiada principalmente por acordos bilaterais, é considerada lenta por representantes da ONU, diplomatas, analistas políticos, pela população e pelo próprio presidente, Michel Martelly.

"Muitas nações mandam dinheiro para o Haiti - e o Haiti parece cada vez pior. Isso significa que algo não está funcionando. Não há resultados, não somos cegos", disse Martelly em entrevista coletiva concedida ontem em Porto Príncipe.

A reportagem é de Guilherme Russo e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 12-01-2013.

"Esse sistema é utilizado há anos e os objetivos têm sido fracassos atrás de fracassos. Parem de mandar dinheiro! Vamos consertar isso. Não queremos caridade, queremos investimentos", afirmou. Segundo o presidente, "apenas" um terço do dinheiro destinado à reconstrução, de acordo com o líder, cerca de US$ 2 bilhões, acabou nos cofres públicos haitianos. "A grande maioria foi para as ONGs". Martelly evitou opinar se a situação estaria melhor se o dinheiro gasto no Haiti após o terremoto tivesse sido entregue diretamente a seu governo.

Em Porto Príncipe e seus arredores, aproximadamente 500 campos abrigam os refugiados que perderam suas casas e não têm para onde ir. Em Jean-Marie Vincent, onde vivem 54 mil haitianos que perderam suas casas no terremoto de 12 de janeiro 2010, a grande maioria dos abrigos ainda é composta por barracas de lona.

Grávida de 6 meses e mãe de duas crianças, de 5 e de 3 anos, Yolande Antoine, de 24 anos, afirmou que o principal problema do acampamento é a criminalidade. "Antes, eu era comerciante, vendia bacias, bolachas, balas. Mas roubaram minhas mercadorias há 7 meses e não consegui mais me recuperar. Não tenho uma vida boa. Aqui não tem segurança, não tem comida, não tem banheiro", disse. De acordo com ela, a violência sexual atinge muitas mulheres no local.

O desempregado Pablo Estefil, de 19 anos, que limpa carros com uma flanela nas ruas de Porto Príncipe, reclama das condições de vida nos campos de refugiados. "Moramos em barracas. A vida é muito ruim aqui. Quando não faz calor demais, é porque chove dentro (dos abrigos). Gente de fora e de dentro vem roubar aqui", afirmou em português o haitiano, que ainda se comunica em espanhol, inglês, árabe e creole. Estefil não fala francês porque não frequentou os colégios do país, nos quais a língua da ex-metrópole é ensinada.

Reconstrução

Segundo as Nações Unidas, 80% dos escombros que tomaram conta da capital em razão do sismo já foram removidos, mas edifícios parcialmente ou totalmente destruídos continuam compondo o cenário do centro da cidade.

Ainda de acordo com a ONU, US$ 6,43 bilhões de doadores internacionais já foram investidos na reconstrução do Haiti. A entidade estima que, até 2020, US$ 13,34 bilhões sejam arrecadados e aplicados em ajuda humanitária e em reformas de infraestrutura.

No Bulevar Jean-Jacques Dessalines, avenida que concentra o comércio informal na região central da capital haitiana, a destruição é evidente. "Nada mudou aqui depois do terremoto. Tudo continua igual. Para mim, não chegou nenhuma ajuda", afirmou o ambulante Guilouse Richard, de 30 anos, que após o sismo passou a buscar a vida no centro de Porto Príncipe

Segundo o chileno Mariano Fernández, chefe da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah), a morte de um terço dos funcionários públicos haitianos e dos os principais integrantes da cúpula das Nações Unidas no terremoto causou um retrocesso na instauração do estado de direito no país.

De saída do cargo, Fernández relaciona a lentidão na estabilização à retirada de boa parte da ajuda emergencial que inúmeras organizações não governamentais ofereceram após o sismo. Ele atribui o fato à crise econômica, principalmente na Europa. "As nações de onde vinha o sustento dessas entidades suspenderam o financiamento. O Haiti deixou de ser o país das ONGs para ser o país dos desempregados", disse o chileno. Dos 4,2 milhões de haitianos considerados ativos enquanto força de trabalho, apenas 200 mil têm emprego formal atualmente. Para o embaixador brasileiro no Haiti, José Luiz Machado e Costa, as ONGs não são a principal fonte de financiamento para a reconstrução do país. "Não se sabe quantas entidades estão por aqui", disse.

Confira a noticia do dia 14/01/2013

Que sentimentos essa notícia provocou em você?

O texto bíblico a seguir pode lhe iluminar.

Leia-o e deixe que ele ecoe em você.

Meu filho, não recuse ajudar o pobre,
e não seja insensível ao olhar dos necessitados.
Não faça sofrer aquele que tem fome,
e não piore a situação de quem está em dificuldade.
Não perturbe mais ainda a quem já está desesperado,
e não se negue a dar alguma coisa ao necessitado.
Não rejeite a súplica de um pobre,
e não desvie do indigente o seu olhar.
Não desvie o olhar daquele que pede alguma coisa para você,
(Eclo 4, 1-5a)

Com confiança faça uma oração com o que sentiu.

Se quiser, pode escrever sua prece e enviá-la, para que outros possam rezar junto pelo site.
Mande sua mensagem pelo formulário abaixo:


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados