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13 Novembro 2011

Jesus viu as multidões, subiu à montanha e sentou-se. Os discípulos se aproximaram, e Jesus começou a ensiná-los: «Felizes os pobres em espírito,  porque deles é o Reino do Céu. Felizes os aflitos, porque serão consolados.
Felizes os mansos, porque possuirão a terra. Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Felizes os que são misericordiosos, porque encontrarão misericórdia. Felizes os puros de coração, porque verão a Deus.
Felizes os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. Felizes os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino do Céu.
Felizes vocês, se forem insultados e perseguidos, e se disserem todo tipo de calúnia contra vocês,   por causa de mim. Fiquem alegres e contentes, porque será grande para vocês a recompensa no céu. Do mesmo modo perseguiram os profetas que vieram antes   de vocês».

(Correspondente ao 4°Domingo do Tempo Comum, ciclo A do Ano Litúrgico).

 

Um caminho diferente

A fim de penetrarmos no sentido mais profundo deste texto, central no Evangelho de Mateus, situemo-nos primeiramente na cena acima descrita.
Usemos para tanto nossa imaginação.

Vejamos Jesus subindo a montanha, seguido por uma multidão. Quem são essas pessoas?

Mateus no-lo diz, nos versículos que imediatamente precedem o Sermão da Montanha: "doentes atingidos por diversos males e tormentos: endemoninhados, epilépticos e paralíticos, numerosas multidões da Galiléia, da Decápole, de Jerusalém, da Judéia e do outro lado do rio Jordão começaram a seguir Jesus" (Mt 4, 24-25).

Gente, por conseguinte, sem importância, sem poder, sem reconhecimento social... A procissão de todos os que sofrem, dos marginalizados em busca de cura de suas mais diversas enfermidades...
Jesus os cura a todos. Mas tem algo a mais a oferecer-lhes: a possibilidade de formarem um novo Povo de Deus, um povo que se esforce por construir um mundo melhor! Por isso, proclamará mais adiante o estatuto de Reino de Deus.

Continuemos observando... Que faz Jesus? Senta-se para falar, assumindo, assim, a posição típica do mestre na cultura hebraica. Mais achegado a ele, acomoda-se um grupo de pessoas: são seus discípulos e discípulas que, sentados a seus pés, escutam-no com as multidões.
A cena se passa num monte que, na Bíblia, significa lugar da revelação divina: lembremo-nos do Sinai, onde Javé, por meio de Moisés, revelou-se ao povo de Israel.

Que revelação nos quer fazer Jesus neste sermão? Quer anunciar-nos e apresentar-nos, a nós, seus seguidores e seguidoras, o caminho que leva à felicidade e à santidade.
Todo ser humano quer e busca ser feliz e tem, como vocação pessoal a santidade. Esses dois conceitos - ou essas duas realidades - parecem, não raro, opostas.

Contudo, nas palavras imediatamente seguintes de Jesus, constatamos que Ele as considera intimamente ligadas. Na verdade, como disse o apóstolo Paulo: "a santidade consiste em estar constantemente alegre". Não sem razão, portanto, São João Bosco gostava de repetir que um santo triste é um triste santo!
Que visão tenho eu da santidade? Rosto compungido, corpo arcado pelo peso de penitências, vida marcada por tristeza, depressão, solidão... ou alegria animada, solidária e contagiante?
Como ser santo e alegre neste mundo triste? Como ser santo nos dias atuais, tão angustiosos e trágicos, eivados de problemas?
Acreditou-se – e ainda se acredita – que a santidade é algo que só se adquire à custa de um imenso esforço; que sua chave se encontra em cansativa força de vontade; que ela é sinônimo de perfeição plena, ausência de erros e de fragilidades, privilégio, portanto, de poucas pessoas que a ela são chamadas.
A Palavra de Deus, no entanto, nos mostra bem outra coisa! No Livro dos Atos dos Apóstolos, Lucas chama de "santos" todos os que fazem parte das comunidades de crentes. E Paulo, em suas cartas, ensina que santidade é, na verdade, "santificação" ou "justificação", ou seja, um dom, um presente de Deus.
Ele, o único Santo, partilha de bom grado a sua santidade com seus filhos e filhas. Não a alcançamos, portanto, com nosso esforço, mas, abrindo as portas do nosso espírito ao Deus três vezes Santo - assim o aclamamos na Missa. Nós a recebemos de graça e por graça!

Jesus, nesse discurso das Bem-Aventuranças, aponta-nos o caminho de acolhida deste presente divino. Sim, as Bem-Aventuranças – "Felizes os" - não são outra coisa que respostas ao Amor de Deus que, apossando-se de nossas vidas, introduz-nos em seu Reino.
Aceitar, permanecer, crescer e perseverar na construção deste Reino no mundo: eis o caminho a percorrer na rota da santidade! 

À primeira vista, as atitudes de vida, propostas por Jesus não foram, em seu tempo, nem são, ainda hoje, valorizadas: como podem ser felizes os pobres, os sofredores, os perseguidos?
A resposta se encontra na segunda parte de cada uma das oito sentenças enunciadas por Mateus que confluem, todas elas, para o mesmo ponto: a participação no Reino de Deus já agora, em germe e em esperança e, plena e perfeita, na eternidade, vivendo de sua Vida, usufruindo de seu Amor e gozando de sua Paz perpétua!

A concretização desses valores se expressa de muitas maneiras. Atestam-no, ao longo da história, homens e mulheres que os viveram até as últimas conseqüências.
O texto mostra esta pluralidade de expressões. Todas elas apresentam uma marca comum: a prática do mandamento único do amor.

Cada um de nós somos convidados para inventar o seu caminho para Deus de acordo com seu temperamento, sua cultura e os apelos de seu tempo aos quais buscava responder.  Jesus nos convida a participar desta multidão, a entrar nesta corrente de felicidade, abraçando a proposta do Evangelho como caminho, verdade e vida, a fim de que, dessa forma, os cegos vejam, os paralíticos caminhem, os oprimidos sejam libertados e vivamos todos o Ano do Senhor (Lc 4 18-19), o jubileu da alegria perene e da felicidade perfeita do seu Reino, que também é nosso!


Lendo de novo as Bem-Aventuranças, sinto-me identificado com alguma delas?  Qual dentre elas desejo especialmente abraçar?

 


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