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Cresce o descontentamento com Piñera no Chile

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23 Mai 2011

Aos ambientalistas se uniram defensores da causa mapuche, estudantes, organizações gays e desempregados.

A reportagem é de Christian Palma e está publicada no jornal argentino Página/12, 22-05-2011. A tradução é do Cepat.

Os ânimos começaram a esquentar na noite de sexta-feira, vésperas da tradicional prestação de contas públicas feita por Sebastián Piñera no sábado. Mais de 40.000 pessoas saíram pelas principais ruas de Santiago para protestar. A principal bandeira de luta era a dos opositores ao megaprojeto HidroAysén, um complexo energético para ser implantado na Patagônia e que recebeu críticas transversais pelo prejuízo que provocará ao meio ambiente.

Mas não eram os únicos. Aos ambientalistas se uniram defensores da causa mapuche, estudantes, universitários, organizações gays, desempregados e muita gente comum que deu vida a esta nova massa humana que vem gritando com força que não está contente com a forma como o governo de direita dirige o país.

Duros enfrentamentos entre Carabineros e jovens mais radicais deram por terminada a marcha, mas o nervosismo chegou ao Palácio La Moneda, onde o inquilino principal afinava os últimos detalhes do esperado discurso no Congresso, que começou no sábado pontualmente às 10h.

O principal temor do governo era que os confrontos se transladassem para Valparaíso, cidade sede do Poder Legislativo, ofuscando um ritual que coincide com o Combate Naval de Iquique, uma das gestas militares celebradas neste país. E isso realmente aconteceu, e não apenas nas ruas.

Com um discurso carregado com as "conquistas" de sua Administração (crescimento acima de 7%, avanços na Saúde, Educação, Cultura, entre outros), Piñera deixou para o final a questão ambiental, talvez tentando apaziguar os ânimos já acesos na metade do seu discurso – houve gritos e palavras de ordem de desaprovação de suas palavras, que a televisão e o rádio não conseguiram captar completamente –, ou pensado direitamente como uma estratégia comunicacional. Contudo, foi interrompido 16 vezes, um recorde para uma cerimônia que remonta aos albores do Chile independente.

O clímax da situação chegou quando deputados da oposição (Concertación) exibiram uma faixa com a mensagem: "Não à HidroAysén. Patagônia sem represas", o que obrigou o presidente do Senado, Guido Girardi, a pedir sua retirada. No entanto, os parlamentares entraram num bate-boca com seus colegas governistas da Renovación Nacional (RN), que tentaram obrigá-los a baixar o cartaz. Foi uma tentativa, que não teve maiores consequências, enquanto na geral do Congresso se escutavam reclamações relativas à lentidão com que o governo está conduzindo a reconstrução do país, os problemas na educação média e superior e a questão das represas no sul. "Mentiroso, mentiroso", puderam ouvir os quase mil presentes ao Congresso na cidade-porto.

Outro ponto chave da apresentação de Piñera foi o ataque às políticas do governo anterior, assegurando que sua administração utiliza normas ambientais mais rigorosas, as quais, se tivessem estado vigentes antes, teriam evitado danos ecológicos. Aplausos da direita.

Nesse cenário, Piñera – sem nomeá-la – fez uma defesa da HidroAysén (propriedade da Endesa e da riquíssima família Matte): "Aqueles que pedem concentrar-se só em energias renováveis estão induzindo a erro", disse e referiu-se indiretamente aos ecologistas que questionam projetos tradicionais, mas que consomem a eletricidade produzida nestas centrais sem problema.

"Necessitamos assumir decisões agora e não seguir postergando para o próximo governo", acrescentou, dando outro golpe, Michele Bachelet.

Uma nova interrupção obrigou Piñera a deixar o discurso escrito de lado: "Os violentos nunca terão a última palavra neste país...", vociferou. Depois se mostrou contrário ao "germe da divisão e da beligerância que poderiam terminar matando o diálogo". No momento seguinte, pediu um pacto nacional para avançar em temas sociais e acabar com os confrontos políticos.

A prestação de contas se caracterizou pelas vaias provocadas nas escadarias, o que não se havia registrado com tanta insistência desde o retorno à democracia em 1990. Para a oposição, não houve grandes anúncios, foi antes um balanço das medidas de avanço da agenda de sete grandes eixos fixados por sua administração.

"Foi um discurso pobre e uma perda de tempo", declarou de forma taxativa o presidente do PS, Osvaldo Andrade. Na sua opinião, "seria bom que os chilenos fizessem sua avaliação. Há o reconhecimento de algum erro, por menor que seja? Foi tudo perfeito? O Presidente em nenhum momento disse "cometemos este erro’, "nos equivocamos nisto’", comentou.


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