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“A luta indígena é uma luta coletiva, é uma luta que visa o bem comum de todos”, diz Vanda Witoto

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26 Setembro 2022

 

A candidata a deputada federal pelo Rede no Amazonas falou sobre sua trajetória e a importância da bancada do cocar em entrevista exclusiva ao ((o))eco.

 

 

A informação é de Jéssica Martins, publicada por ((o))eco, 22-09-2022.

 

“O direito ao território dos povos é fundamental para que a vida e a cultura se mantenha, por esses povos entendemos que é necessário ampliarmos nossa voz no parlamento, ampliarmos a nossa participação nas tomadas de decisões do nosso país” afirma a candidata Vanda Witoto, em entrevista ao ((o))eco na última terça feira (20), na qual falou sobre sua candidatura, da violência sofrida pelos povos indígenas e sobre a comunidade Parque das Tribos, na qual pertence.

 

 

Vanda contou que desde do ano de 2019 foi eleita para representar o estado do Amazonas e desde então esta representação tem tido um trabalho importante na luta dos direitos dos povos indígenas em seu estado. “É por isso que há um esforço coletivo de que se eleja a maior bancada indígena, a bancada do cocar nessas eleições, porque a luta indígena é uma luta coletiva, é uma luta que visa o bem comum de todos” afirmou a candidata.

 

Ela relembrou de um episódio dolorido da região amazônica, do ciclo da borracha, momento histórico que se iniciou em 1879 e dizimou milhares de povos no processo de ocupação da Amazônia, principalmente devido a escravidão promovida e que vive na memória dos mais velhos. “Um genocídio muito cruel que não está nas literaturas, mas que trouxe dor na memória e no corpo dos povos da Amazônia”.

 

Ao falar da trajetória, Vanda contou do projeto que participou e foi personagem, o livro  “Vanda: do Alto Solimões para o mundo”, que teve como objetivo dar voz a cinco mulheres amazônicas que causavam impactos sociais na vida das mulheres em seus territórios. O livro conta com páginas em branco no final, indicando que não está fechado e haverá novos capítulos, de acordo com a candidata “A gente quer nesse capítulo escrever novas histórias, de vitórias, não só de sofrimento, não só de resistência, não só de luta mas de conquistas importantes que nós temos hoje protagonizado que é relevante, para que outras mulheres, outros jovens se inspirem que é possível nos mobilizarmos coletivamente e construirmos novas histórias juntos”.

 

A candidata, que é formada em pedagogia, também falou da comunidade em que vive, o Parque das Tribos, em Manaus, referência por ser o primeiro bairro reconhecido indígena dentro de um espaço urbano. Ela explica que o parque nasceu como um espaço urbano para acolhimento dos povos, para fortalecer a cultura e a língua, retomando a identidade que é impactada pela cidade e que tem contribuído na desconstrução da sociedade do que é ser indigena.

 

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