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05 Setembro 2022

 

Dois pesquisadores analisam, em artigo nos “Cadernos CRIS”, fracasso das políticas que propuseram, na pandemia, a “volta ao trabalho”. Texto ressalta importância do investimento em Saúde, para atingir os ODSs.

 

A reportagem é publicada por Outra Saúde, 05-09-2022.

 

“A economia não pode parar” talvez tenha sido a mais eficaz arma de Bolsonaro no boicote às estratégias de combate ao coronavírus, mais notadamente ao isolamento social e aos possíveis lockdowns. A sociedade defendeu as restrições de circulação por um ponto de vista ético. Porém, em meio à pobreza, o primado sustentado pelo presidente pairou no ar e convenceu até parte dos que desejavam se prevenir adequadamente.

 

O Auxílio Emergencial segurou parte importante da população em casa, mas nunca foi suficiente para as necessidades materiais básicas. A classe trabalhadora e os precarizados saíram de casa. Adoeceram mais, sofreram mais, morreram mais. E agora vão demandar mais serviços em saúde. Ou seja, não se conseguiu demonstrar que o raciocínio do presidente, além de desumano, era antieconômico.

 

Portanto, continua o “dilema da relação entre economia e saúde”, título de artigo dos pesquisadores Paolo Balladelli e Sofia Ferrante, publicado na última edição dos Cadernos de Relações Internacionais da Fundação Oswaldo Cruz.

 

O artigo faz um apelo ao aumento dos investimentos em bem estar social, com amplo destaque para a saúde, como necessidade imediata para a consecução dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), a agenda defendida pela ONU e oficialmente assumida como meta por seus países-membros para 2030. Ainda segundo a ONU, em seu último informe sobre os ODS, o ano de 2022 colocará de 75 a 95 milhões de pessoas na miséria.

 

O processo de vacinação contra a Covid-19 deu visibilidade às assimetrias pré-existentes entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento’”, sustentam Balladelli e Ferrante, O artigo lembra que investir em saúde se tornou condição crucial para que países pobres comecem a retomar ciclos econômicos de crescimento, após o imenso desgaste humano e financeiro gerado pela pandemia. Tornar os sistemas de saúde mais resilientes, inclusive porque novas epidemias não estão fora do horizonte, é decisivo para a proteção das próprias atividades econômicas.

 

Se nada for feito, as assimetrias entre os países vão aumentar. Aqueles que estiverem prontos para proteger a saúde de sua população garantirão a manutenção de suas atividades produtivas mais essenciais. Os desprevenidos terão de gastar mais com cuidados em saúde que poderiam ser evitados. Consequentemente, terão menor capacidade de financiar outras atividades que integrem suas populações no desenvolvimento.

 

Parece óbvio, mas num contexto em que sequer a vacinação foi garantida para todos, a economia financeirizada ampliou ainda mais a concentração de riquezas. Além disso, guerras como a da Ucrânia geram novos e imprevisíveis choques de preços. Há o risco de a Agenda 2030 tornar-se inviável.

 

Se adicionamos a paralisia em avançar nos objetivos de meio ambiente e contenção do colapso climático, simbolizada na vexatória COP-26 de Copenhague, o topo da montanha a ser escalada vai ficando cada dia mais longe. Afinal, a tragédia climática também produz efeitos nocivos à saúde humana e, consequentemente, amplia as despesas no setor.

 

“Consideramos que sem condições ambientais reequilibradas e desenvolvimento econômico sustentável, os progressos da medicina isoladamente só poderão reduzir as taxas de mortalidade até um certo limite. Educação, direitos trabalhistas e proteção social precisam de mais investimentos. De fato, pelo enfoque econômico, saúde e educação são as duas variáveis cruciais do capital humano. Está comprovado que países com uma população saudável e melhor educação têm mais possibilidades de prosperar”, conclui o artigo.

 

Como já demonstraram diversos estudos, alguns deles inclusive assumidos por órgãos internacionais como OMC e OMS, investimento em saúde têm efeito multiplicador. Segundo este indicador do IPEA de 2015, cada real investido em saúde gera R$ 1,7 para o PIB e R$ 1,44 na renda das famílias. Segundo o ainda desconhecido livro, The body economic: why austerity kills, o fator multiplicador de investimentos em saúde e educação pode chegar a 3 para 1. Qual economia não pode parar?

 

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