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Chile. Bispo que vai investigar as acusações chegará em fevereiro, segundo denunciante

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07 Fevereiro 2018

Juan Carlos Cruz, que foi vítima de Karadima, disse que entraram em contato com ele para recolher seu testemunho entre os dias 20 e 21: “Eles me ofereceram esses dias; são os dias em que estará no Chile”. Ele se encontrará com o sacerdote pelo Skype por não poder viajar ao país. Ontem, foi divulgada uma carta de Cruz entregue ao Papa em 2015 em que relatava as acusações.

A reportagem é de Carlos Reyes, publicada por La Tercera, 06-02-2018. A tradução é de André Langer.

Na semana passada, o Vaticano divulgou nota em que o Papa Francisco pediu a Charles Scicluna, arcebispo de Malta e especialista em investigar casos de abusos cometidos por sacerdotes, para ir ao Chile a fim de coletar informações sobre as denúncias contra o bispo de Osorno, Juan Barros.

Ontem, Juan Carlos Cruz, uma das vítimas que denunciou Fernando Karadima e que acusa Barros de acobertar os referidos abusos, informou que foi contatado pela Nunciatura Apostólica para prestar declarações a Scicluna no dia 20 ou 21 de fevereiro. “Eles me ligaram e me pediram para testemunhar. Eu disse que não posso ir ao Chile e me disseram que poderia fazê-lo pelo Skype de uma paróquia da Filadélfia”. Acrescentou que não pôde definir a hora ou a data da conversa, porque “eles me ofereceram esses dias, que são o que este dom (Scicluna) estará no Chile”.

A decisão de Francisco de nomear o bispo de Malta ocorreu depois da visita ao Chile e de suas declarações sobre o bispo de Osorno.

Em relação ao trabalho de Scicluna, Cruz mostrou-se otimista em que bons resultados seriam obtidos, embora tenha mostrado alguma preocupação. “Tenho esperanças; sempre que entraram em contato conosco para testemunhar, estivemos dispostos”, disse ele.

Suas declarações foram feitas horas depois que a agência de notícias Associated Press (AP) divulgou uma carta elaborada por ele e que foi enviada e entregue a Francisco em agosto de 2015.

De acordo com o artigo, os fatos [envolvendo a carta] ocorreram em março de 2015, quando Cruz conheceu Marie Collins, membro da Pontifícia Comissão para a Proteção de Menores do Vaticano. Nesse contexto, o denunciante de Karadima entregou-lhe a carta e ela “se ofereceu para entregar esta carta ao cardeal Sean O'Malley, que, por sua vez, a entregou nas mãos do Papa, o que foi confirmado a Marie e, mais tarde, a mim por meio de um telefonema”, lembrou Cruz.

Ele explicou que a carta foi enviada ao papa após diversas tentativas frustradas que realizou junto ao núncio apostólico, Ivo Scapolo.

Na carta – à qual La Tercera também teve acesso –, conta os abusos de Karadima e o eventual papel que Juan Barros teria.

Cruz também anexou o documento que fez chegar a Scapolo em fevereiro desse ano. Na carta, assinalou que “quero que esta seja uma denúncia ou testemunho formal”.

Sobre esses fatos, Cruz declarou que “acredito que o Papa está entre a espada e a parede, porque a mídia lançou uma luz sobre este caso e as intrigas e mentiras que cometeram começaram a aparecer”.

Reações

Juan Pablo Hermosilla, advogado dos três denunciantes de Karadima, declarou o seguinte: “Fiquei surpreso quando ele (o Papa) disse no Chile que não tinha nenhuma informação sobre isso e que ninguém tinha se aproximado (...). O que ele disse em Santiago ou no avião de que ele nunca recebeu informações que vinculassem Barros a nada, isso não é verdade”.

A comunidade de Osorno também comentou a carta. “Francisco tinha todas as informações, sabia a que estava expondo a diocese de Osorno, e isso é o mais triste”, disse Juan Carlos Claret, porta-voz dos leigos da cidade.

Sobre o trabalho de Scicluna, ele disse que “precisamos de sinais concretos da Santa Sé de que este processo será autônomo, independente e transparente”.

La Tercera tentou entrar em contato com a Arquidiocese de Santiago e a Conferência Episcopal, e ambos responderam dizendo que não falariam sobre o tema.

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