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Acolhamos os migrantes com os braços abertos, pede Francisco

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28 Setembro 2017

“O próprio Cristo nos pediu que acolhamos a nossos irmãos e irmãs migrantes e refugiados com os braços bem abertos”. O Papa Francisco aproveitou a ocasião da Audiência geral desta quarta-feira, na Praça São Pedro, para incentivar a campanha da Cáritas Internacional, que pretende apoiar as famílias forçadas a migrar, chamada Compartilhando a viagem, porque, disse Francisco, para viajar são necessários dois: “os que vêm a nossa terra e nós que vamos ao seu coração para compreendê-los, compreender sua cultura, sua língua”. O Papa voltou a recordar a oportunidade de uma nova lei migratória na Itália, “mais adequada ao contexto atual”.

(Foto: Rádio Vaticano)

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Religión Digital, 27-09-2017. A tradução é do Cepat.

“Estou feliz em acolher os representantes da Cáritas, que vieram aqui para dar início oficialmente à campanha Compartilhando a viagem, que quis que coincidisse com esta Audiência”, disse Jorge Mario Bergoglio. "Dou as boas-vindas aos migrantes, aos que pedem asilo e aos refugiados que, junto com os agentes da Cáritas Italiana e outras organizações católicas, são sinal de uma Igreja que procura ser aberta, includente e acolhedora. Obrigado a todos vocês por seu incansável serviço. Todos merecem de verdade um grande aplauso! Com o seu compromisso cotidiano, vocês nos recordam que o próprio Cristo nos pede que acolhamos a nossos irmãos e irmãs migrantes e refugiados com os braços bem abertos. Precisamente assim, com os braços bem abertos, prontos para um abraço sincero, afetuoso e abarcador, um pouco como esta colunata da Praça São Pedro, que representa a Igreja mãe que abraça a todos compartilhando a viagem comum”.

 

 O Papa, que durante a Audiência prosseguiu com seu ciclo de catequese dedicado à esperança cristã, destacou que precisamente a esperança é “o impulso no coração dos que partem deixando sua casa, sua terra, às vezes, seus familiares e parentes. Penso nos migrantes, para buscar uma vida melhor, mais digna para si mesmos e para seus achegados. E também é o impulso no coração de quem acolhe: o desejo de se encontrar, de se conhecer, de dialogar... A esperança é o impulso para ‘compartilhar a viagem’, porque para a viagem são necessários dois: os que vêm a nossa terra e nós que vamos ao seu coração para compreendê-los, compreender sua cultura, sua língua. É uma viagem de dois e sem a esperança não é possível fazê-la. A esperança é o impulso para ‘compartilhar a viagem’ da vida, como nos recorda a Campanha da Cáritas que hoje inauguramos. Irmãos, não tenhamos medo de compartilhar a viagem! Não tenhamos medo de compartilhar a esperança!”.

Francisco também deu boas-vindas “aos representantes de muitas organizações da sociedade civil comprometidas na assistência aos migrantes e refugiados que, junto com a Cáritas, deram seu apoio à coleta de assinaturas para uma nova lei migratória mais adequada ao contexto atual”. Referia-se à proposta de lei de iniciativa popular “Era estrangeiro”, que pretende substituir a vigente lei italiana conhecida como “Bossi-Fini”. Por essa iniciativa (promovida também pelo Centro Astalli que, mediante o Twitter, recordou que “em São Pedro é possível assinar agora”), o Papa já havia feito outro chamado em junho.

O Pontífice argentino refletiu em sua catequese de hoje sobre o tema dos “inimigos da esperança”, partindo da narração do conhecido mito da caixa de Pandora: “A abertura da caixa desencadeia muitas desgraças para a história do mundo”, disse, “mas poucos recordam a última parte da história, que lança um pouco de luz. Após todos os males saírem da boca da caixa, um minúsculo dom parece levantar revanche frente a todo o mal que se estende. Pandora, a mulher que tinha sob custódia a caixa, se dá conta do último: os gregos a chamam “elpis”, que quer dizer “esperança”. Este mito nos narra por que é tão importante para a humanidade a esperança. Não é certo – notou Jorge Mario Bergoglio – que “enquanto houver vida há esperança”, como se costuma dizer. Por acaso, se dá o contrário: é a esperança que mantém de pé a vida, que a protege, que a guarda e faz com que cresça”.

O Papa citou o poeta francês Charles Péguy, que se surpreendia “não tanto pela fé dos seres humanos, e tampouco pela sua caridade”, mas por sua capacidade de esperar e por lutar tenazmente por uma vida melhor. A esperança, disse o Papa, “não é virtude para gente com o estômago cheio”. Ter “uma alma vazia é o pior obstáculo para a esperança”, segundo Francisco, que recordou a ‘preguiça’ mencionada pelos monges da antiguidade, que “deve ser combatida, nunca aceita supremamente. Deus nos criou para a alegria e para a felicidade, não para nos encerrar em pensamentos melancólicos. É por isso que é importante guardar o próprio coração, opondo-nos às tentações de infelicidade, que seguramente não provem de Deus”. Sem esquecer que “não estamos sozinhos combatendo contra a desesperança”, porque “se Deus está conosco, ninguém nos roubará essa virtude que necessitamos absolutamente para viver. Ninguém nos roubará a esperança”.


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