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Argentina. Cai aprovação à gestão de Macri

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Por: João Flores da Cunha | 24 Março 2017

A aprovação da população argentina à gestão do presidente do país, Mauricio Macri, caiu para 40,2%. O número é inferior ao de reprovação: 44,2%. É a primeira vez que a desaprovação supera a aprovação desde que Macri assumiu o cargo, em dezembro de 2015.

A pesquisa, feita pela consultoria Management & Fit e publicada pelo jornal Clarín no dia 19-3, é significativa também porque representa uma mudança de tendência na aprovação do presidente. Até agora, apesar de medidas impopulares impulsionadas pelo seu governo, Macri vinha mantendo bons números de aprovação.

Um fato que pode ter influenciado para a queda nos números é o caso da renegociação de uma dívida que uma empresa de Franco Macri, o pai do presidente, mantinha com o Estado argentino. Os termos do acordo foram considerados lesivos ao Estado. Após a repercussão negativa, Macri cancelou o acordo e ordenou que ele fosse renegociado.

Imagem presidencial em queda: Segundo pesquisa, 44,2% desaprovam gestão do presidente Macri. Outros 40,2 o aprovam - https://t.co/K35gkHjnPR

— Ariel Palacios (@arielpalacios) 19 de março de 2017

Na pesquisa, os argentinos também manifestaram pessimismo com a economia. 48% da população acreditam que a economia do país irá piorar nos próximos meses, enquanto 27% acham que ela irá melhorar.

Resultados ruins na área fizeram com que Macri trocasse o ministro da Fazenda ao fim de 2016. A inflação herdada do governo de Cristina Fernández de Kirchner segue alta. Macri também tem aumentado o endividamento público do país.

Ayer La Nación habló del desplome en la imagen de Macri,hoy lo hace Clarín (datos Management&Fit)
Imagen:
44,2% NEGATIVA <--
40,2% positiva pic.twitter.com/MvRF7eQ2EX

— Edgardo Rovira (@EdgardoRovira) 19 de março de 2017

A pesquisa da Management & Fit foi divulgada em um momento em que o noticiário está desfavorável para o presidente. Os sindicatos argentinos têm realizado mobilizações contra seu governo, e prometem uma greve geral para o dia 6-4.

No dia 18-03, foi exibida na televisão argentina uma entrevista de Macri com Mirtha Legrand, influente apresentadora local. Ele passou por alguns constrangimentos na entrevista, da qual também participou sua esposa, a primeira-dama Juliana Awada. Legrand chegou a dizer aos dois que eles “não veem a realidade”.

A apresentadora se referia aos aumentos nas contas de água, gás e energia elétrica que ocorreram no mandato de Macri. Conhecidos como “tarifaços” no país, os reajustes fazem parte do programa de ajuste fiscal que ele implantou ao chegar no poder.

No programa, o presidente justificou as medidas afirmando que “estávamos no caminho de nos tornarmos a Venezuela”. As taxas desses serviços eram fortemente subsidiadas pelo Estado; ou seja, os argentinos pagavam contas de baixo valor, que não condiziam com o custo do serviço.

Também durante o programa, em meio a um debate sobre pensões, Legrand interrompeu Macri e lhe perguntou quanto é o valor mínimo da aposentadoria. O presidente respondeu 9 mil pesos, e foi corrigido imediatamente: na verdade, são 6 mil pesos.

No dia 21-3, Macri voltou a cometer uma gafe ao dar um discurso em uma cerimônia de lançamento de um programa educacional. O presidente abordou o que chamou de um “problema de fundo”, que é “a terrível desigualdade entre os que podem ir para a escola privada e aquele que tem que cair na escola pública”. A expressão “cair na escola pública” foi duramente criticada no país.

Leia mais:

  • Sindicatos peronistas saem às ruas no maior protesto contra Mauricio Macri
  • Sindicatos argentinos anunciam a primeira greve nacional contra Macri
  • Macri é denunciado por renegociação de dívida de seu pai com o Estado
  • Macri troca ministro da Fazenda em meio a resultados negativos na economia
  • Argentina aprova lei de emergência social

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