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América Latina recebe Pokémon Go. Por que atrai e que perigos esconde a realidade aumentada?

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09 Agosto 2016

Com uma inocultável presença nos meios de comunicação e em coincidência com o início dos Jogos Olímpicos do Brasil, anuncia-se o lançamento, na América Latina, do jogo Pokémon Go, segundo publica o jornal ‘Panorama’. De maneira oficial, anuncia-se que o jogo de realidade aumentada estará disponível no México, Argentina e Brasil. O aplicativo “já havia sido baixado por 75 milhões de pessoas, antes de sua chegada a América Latina”, acrescenta a nota.

A reportagem é de Ernesto J. Navarro, publicada por RT, 05-08-2016. A tradução é do Cepat.

Trata-se de um jogo desenvolvido pela empresa estadunidense Niantic, operada por ex-trabalhadores do Google, pioneiro na denominada ‘realidade aumentada’, e consiste em buscar, capturar e lutar com os personagens, saídos do jogo original que também foi levado para tela pequena.

A página web oficial do aplicativo convida a viajar “pelo mundo real e o mundo virtual (...). A série de jogos do Pokemón utilizou lugares do mundo real, como Nova York, Paris ou as regiões japonesas de Hokkaido e Kanto (...). Explore cidades e povoados perto de onde você vive e por todo o mundo para capturar quantos Pokémon você puder”.

Mas, não apenas os meios de comunicação fizeram eco do jogo. O jornal argentino ‘La Nación’ conta que o governo de Mauricio Macri lançou uma “curiosa’ campanha para os usuários do jogo, para evitar que estes “sofram acidentes”.

No México, diz o portal ‘PubliMetro’ as autoridades anunciaram operações policiais contra os jogadores de Pokémon Go, “porque além de jogar, os jovens se reúnem para tomar bebidas alcoólicas em via pública e causam danos à infraestrutura”.

Realidade aumentada

Entrevistado por RT, Luigino Bracci, venezuelano militante do movimento que promove o uso de tecnologias livres, explica que o jogo “é uma interessante inovação, utilizando o que se conhece como realidade aumentada, ou seja, misturando a realidade que a câmera capta de seu celular com a ficção de capturar pequenos bonequinhos e personagens”.

Na opinião de Bracci, também ganhador do Prêmio Nacional de Jornalismo 2016, na categoria jornalismo digital, os aplicativos de realidade aumentada chegaram para ficar.

“Imagine você em uma esquina do centro histórico de Caracas, podendo pegar seu celular, apontar a câmera para uma casa ou uma esquina e, automaticamente, aparecer na tela um personagem sobreposto às imagens reais, contando toda a história deste lugar e lhe convidando a percorrê-lo, enquanto mostra e explica detalhes que de outra forma você não conheceria”.

Para Bracci, o anterior pode nos dar uma breve ideia sobre os avanços aplicados em matéria de história, turismo e ensino, onde “a realidade aumentada tem um potencial incrível que não podemos rejeitar”.

Nem tudo são vantagens

Não obstante, as bondades que a realidade aumentada possui nos aplicativos, Bracci considera que não se pode perder de vista a origem do jogo Pokémon Go.

“É claro que Pokémon Go é um produto a mais do capitalismo, que surge com a única intenção de enriquecer os donos da empresa por trás do jogo. E não podemos ser inocentes: um produto feito nos Estados Unidos, sob as leis deste país e com as intenções que podem ter um império interessado em nos conquistar, é óbvio que coloca em risco a privacidade de qualquer pessoa que deseje jogá-lo”.

Privacidade em risco

Há 20 anos, era inimaginável que um ministro ou um alto funcionário de um país utilizassem um aparelho cheio de aplicativos criados por um país hostil ou inimigo, e quase impossível que permanecesse conectado a empresas que apoiam esse país.

“Hoje, é normal que nossos governantes enviem informação confidencial pelo Gmail, tomem decisões importantes pelo WhatsApp, adicionem todas as suas amizades e contatos no Facebook e que se comuniquem pelo Skype, mesmo quando as empresas por trás de todos esses produtos cooperam com o Governo estadunidense e lhe entregam informação sobre todos nós, como confirmaram Edward Snowden e Julian Assange”, afirma Luigino Bracci.

Apesar de não podermos cometer o erro de criticar o jogo pelo simples medo do novo ou desconhecido, o venezuelano aponta: “Pokémon Go simplesmente é mais passo na criação dessa sociedade em que a vida privada já não existe. É um aplicativo que conecta permanentemente nosso celular aos servidores da empresa Niantic e lhe comunica, a todo momento, nossa localização e o que estamos fazendo. Inclusive, podem lhe convencer ir a um local que não deseja ir, só para capturar um Pokémon”.

Na imprensa

O jogo se torna viral e muito disso se deve a forte exposição midiática, chegando ao extremo de aparecer na manchete de algum jornal a informação sobre um jogador que bateu um recorde no jogo.

“Estamos falando de uma relação ganhar-ganhar em termos econômicos. A imprensa aproveita o boom desse produto para vender mais. É algo como um casamento por conveniência, onde cada um obtém sua parte, disse a RT Arlenin Aguillón, analista do discurso midiático.

A operação é simples: o produto é promovido por meio de informações e avisos e o meio de comunicação consegue aumentar vendas, leitores, ouvintes e acessos ao portal. “Tudo isso é parte de um sistema. Não é por acaso que as grandes corporações midiáticas estão por trás desse produto ou em sua caça”, analisa Aguillón.

“Passará um tempo e nascerá outro monstro midiático ao qual abordar”, disse sobre a ‘febre’ desatada com Pokémon Go.


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