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As panelas trocam de mãos

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16 Mai 2016

Enganavam-se os que pensaram que os panelaços eram coisa da era Dilma Rousseff. Neste domingo à noite, durante a primeira intervenção televisiva do presidente interino Michel Temer, as panelas trocaram de mãos.

Durante uma extensa entrevista de Temer ao programa dominical Fantástico, na TV Globo, moradores de vários bairros de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Brasília pegaram as panelas e entoaram gritos de “golpista” e “Fora Temer”.

A reportagem é de María Martín, publicada por El País, 15-05-2016.

Os protestos, que popularizaram-se desde março de 2015 durante os discursos de Dilma na televisão e durante as propagandas do PT, alcançaram o presidente interino na noite de domingo e ouviram-se nos bairros de classe média de Moema, Pinheiros, Santa Cecília e Perdizes, em São Paulo; nas redondezas do Flamengo, Laranjeiras, Copacabana e Barra da Tijuca, no Rio; e na Asa Norte e Sul, em Brasília.

Moradores do bairro do Flamengo, na Zona Sul do Rio, por exemplo, questionavam perplexos no Facebook o motivo de tal barulho, uma combinação de rojões, apitos, panelas e gritos. Os próprios vizinhos responderam com o sticker da rede social vomitando – recurso usado amplamente na página do PMDB pelos contrários ao impeachment de Dilma Rousseff nos últimos dias – ou explicavam com frases como: “É pelo o ex-vice decorativo e atual interino”.

Temer respondeu a várias perguntas na entrevista, como a ausência de mulheres nos seus ministérios. O presidente afirmou que a intenção dele é trazer para várias secretarias, como a de Cultura ou Ciência e Tecnologia, “representantes do mundo feminino”. Ao menos quatro, segundo ele. O presidente interino, inclusive, afirmou que convocará sua mulher Marcela Temer para “exercer toda a área social” do seu Governo. “Se acontecer alguma coisa e eu vier a ocupar a presidência [não mais como interino], ela virá para exercer toda a área social. Vai trabalhar intensamente. Ela é advogada e tem muita preocupação com as questões sociais”, disse.

As perguntas indagaram também sobre a composição do seu gabinete, formado por aliados citados nas investigações da Operação lava-Jato, concretamente sobre Romero Jucá, novo ministro de Planejamento, colega de Temer no PMDB e com seis investigações abertas pelo suposto recebimento de propinas provenientes da Petrobras e da Eletrobras. Questionado sobre o que faria se Jucá virasse reu, Temer respondeu: “O Juca é uma figura, permita-me o elogio, ele é de uma competência administrativa extraordinária”.

Ele reafirmou a manutenção de programas sociais como o Bolsa Família, mesmo com a necessidade de corte de gastos para reajustar as contas públicas do país. E disse que, se precisar reduzir despesas, será de outras áreas. “Se for necessário [redução de gastos] cortarei de outros setores, não cortarei daqueles mais carentes no país.”

Questionado sobre sua intenção de se apresentar como candidato nas próximas eleições presidenciais de 2018, Temer negou qualquer interesse. Negou repetidas vezes. Mas, mesmo querendo, está "potencialmente" inelegível por oito anos por determinação do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo por ter feito doações de campanha acima do limite legal em 2014.

Temer também disse que o principal legado que pretende deixar ao país é a redução do desemprego, além de unificar o Brasil, hoje profundamente dividido com o decorrer da crise política.

Enquanto um protesto contra ele e liderado por mulheres se diluía na Avenida Paulista, em São Paulo, Temer afirmava: “Posso ser impopular, desde que produza benefício para o país é suficiente para mim”, disse.


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