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16 Setembro 2016

A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho segundo Lucas 16,1-13 que corresponde ao 25° Domingo do Tempo Comum, ciclo C do Ano Litúrgico.
O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.

Eis o texto

A sociedade que conheceu Jesus era muito diferente da nossa. Apenas as famílias poderosas de Jerusalém e os grandes senhores de Tiberíades podiam acumular moedas de ouro e prata. Os camponeses só podiam ficar com algumas moedas de bronze ou cobre, de escasso valor. Muitos viviam sem dinheiro, intercambiando produtos num regime de pura subsistência.

Nesta sociedade, Jesus fala do dinheiro com uma frequência surpreendente. Sem terras nem trabalho fixo, sua vida itinerante de Profeta dedicado à causa de Deus permite-lhe falar com total liberdade. Por outra parte, o seu amor aos pobres e a sua paixão pela justiça de Deus urgem-no a defender sempre os mais excluídos.

Fala do dinheiro com uma linguagem muito pessoal. Chama-lhe espontaneamente «dinheiro injusto» ou «riquezas injustas». Ao que parece, não conhece «dinheiro limpo». A riqueza daqueles poderosos é injusta porque foi amassada de forma injusta e porque desfrutam sem a compartilhar com os pobres e os famintos.

Que pode fazer quem possui estas riquezas injustas? Lucas conservou umas palavras curiosas de Jesus. Apesar de que a frase pode resultar algo obscura pela sua concisão, o seu conteúdo não deve cair no esquecimento. «Eu vos digo: Ganhai amigos com o dinheiro injusto para que quando os falte, os recebam nas moradas eternas».

Jesus está dizendo assim aos ricos: «Utilizai a vossa riqueza injusta em ajudar os pobres; ganhai a sua amizade partilhando com eles os vossos bens. Eles serão vossos amigos e, quando na hora da morte o dinheiro não vos sirva já para nada, eles vos acolherão na casa do Pai». Dito com outras palavras: a melhor forma de «branquear » o dinheiro injusto ante Deus é partilhá-lo com os seus filhos mais pobres.

Suas palavras não foram bem acolhidas. Lucas nos disse que «estavam ouvindo estas coisas uns fariseus, amantes das riquezas, e escarneceram dele». Não entendem a mensagem de Jesus. Não lhes interessa ouvir falar de dinheiro. A eles só lhes preocupa conhecer e cumprir fielmente a lei. A riqueza considera-se como um sinal de que Deus abençoa a sua vida.

Apesar de vir reforçada por uma larga tradição bíblica, esta visão da riqueza como sinal de bênção não é evangélica. Há que o dizer em voz alta porque há pessoas ricas que de forma quase espontânea pensam que o seu êxito econômico e a sua prosperidade é o melhor sinal que Deus aprova a sua vida.
Um seguidor de Jesus não pode fazer qualquer coisa com o dinheiro: há um modo de ganhar dinheiro, de gastá-lo e de desfrutá-lo que é injusto, pois esquece os mais pobres.

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