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20 Setembro 2013

Uma Igreja que não recua diante da cruz (duas semanas atrás), uma Igreja que ama os pecadores (semana passada)… uma Igreja que escolhe Deus, não o dinheiro!

A reflexão é de Marcel Domergue, sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do 25º Domingo do Tempo Comum (22 de setembro de 2013). A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara, e José J. Lara.

Eis o texto.

Referências bíblicas:
1ª leitura: Amós 8,4-7
2ª leitura: 1Timóteo 2,1-8
Evangelho: Lucas  16,1-13 ou 10-13

Os bons cálculos

Administrador astucioso e cheio de manhas, este do evangelho! Sabia avaliar bem a situação e prever o futuro. Jesus nos convida a nos mostrarmos tão hábeis quanto ele, na gestão de nossa relação com o «verdadeiro bem». Estendamos um pouco mais a parábola: quantos esforços, suores, até mesmo sofrimentos e lágrimas, aceitam de bom grado todos os que querem ganhar uma competição esportiva!

Pois, também estes são dignos de elogios. Já, muito menos empenhados e comprometidos, em sua corrida «para o alvo, para o prêmio da vocação do alto, que vem de Deus» (Filipenses 3,14) são, em geral, os discípulos do Cristo. Quanta coragem, quantos momentos de medo superados, quantos esforços físicos para se ter êxito em atravessar o mundo num barco a vela, enfrentando ventos e correntes! Também em outros domínios vamos encontrar noites de vigília, horários malucos, uma tensão ininterrupta... Os homens estão sempre prontos a envidarem esforços consideráveis a fim de terem «sucesso». O Evangelho nos convida a não sermos menos generosos em nossa caminhada no seguimento do Cristo, tendo em vista o que se chama o Reino, ou seja, a realização total de nossas vidas. Na verdade, pede-se menos para «fazer coisas» do que para amar. E é exatamente o amor que nos dirá o que há para se fazer e que nos dará forças para cumpri-lo. Uma coisa apenas, a descoberta do amor verdadeiro exige que renunciemos a tomar, a nos apossar, para aprendermos a dar. De certo modo, o administrador da parábola dá, mas para receber de volta. É mais hábil em fazer-se amar do que em amar.

A boa gestão

O administrador da parábola serve-se do dinheiro de seu senhor para fazer amigos. Torna-se assim infiel na gestão que faz dos «bens alheios», tomando-os para si e aplicando-os em proveito próprio. Com isto, na realidade, não faz amigos, mas devedores. Por isso, não passa de caricatura dos que fazem «amigos que vos recebam nas tendas eternas». Tomemos consciência de uma verdade que poderá nos afastar de muitas convicções ilusórias. De fato, somos tentados a fazer distinção entre bens pessoais e bens alheios. Mas, em nossa fé, não há bens pessoais. Tudo o que pensamos possuir (saúde, energia, inteligência, bens materiais) pertencem de fato a Outro, Àquele que é a origem de tudo isto. Quanto a nós, podemos apenas ser os administradores. Tudo de que dispomos não é um tesouro a se manter guardado, nem um instrumento para obter-se ainda mais, e nem simples meio para o nosso próprio gozo e prazer, mas uma ferramenta para servir. Para servir a quem? Para servir ao «Mestre», de quem provém todo bem perfeito (Tiago 1,17). E como servir ao Mestre? Como fazer retornar à sua fonte o dom recebido? Colocando a serviço dos outros tudo o que temos, em nós mesmos ou em nossos cofres; estes outros que são para nós a presença de Deus. Entre o devedor e o amigo, temos um abismo. Mais uma vez: é o amor ou a ausência do amor que determina o valor ou o não-valor dos nossos comportamentos.

O culto ao dinheiro e o culto a si mesmo

O dinheiro, no evangelho, é qualificado como desonesto ou, conforme a tradução litúrgica, injusto. Jesus não ignora que, quando é simplesmente trabalho convertido, o dinheiro não é nem bom nem mau, mas torna-se um ou o outro de acordo com o uso que fazemos dele. Está aí para nos abrir possibilidades de ação, sendo, em primeiro lugar, um meio para subsistirmos. É fácil falar mal do dinheiro quem o tem suficiente; mas quem dele não dispõe não está em condição de desprezá-lo. Se bem que é aos ricos que é preciso pregar a pobreza, não aos pobres, ainda mais quando quem prega pode contar com meios suficientes. «Meios»; este é um bom termo para se designar o dinheiro. Um meio, mas para obter o quê? Esta é uma boa questão. O problema é que o dinheiro dá status, dá poder. Alia-se com facilidade à nossa tentação de querer dominar. Não serve, então, para fazer amigos, mas para sujeitar pessoas, como se pode constatar no modo de funcionamento econômico atual, os escravos modernos. O dinheiro pode combinar muito bem com o culto a si mesmo, o que faz dele um ídolo. Não esqueçamos que o bezerro de ouro era isto mesmo, de ouro. Enfim, o culto ao dinheiro materializa o culto a si mesmo. Por isso, pode ser chamado de enganador: comete a tentativa de realizar a promessa ilusória: «Sereis como deuses».


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