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Etanol do Brasil pode resolver o problema das emissões de CO2 no transporte, revela estudo

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26 Outubro 2017

Expansão da cana-de-açúcar pode fornecer energia equivalente a 12,77 de barris de petróleo bruto por dia e reduzir as emissões globais do setor em até 5,6%.

A reportagem é publicada por Observatório do Clima, 24-10-2017.

A expansão da cana-de-açúcar pode resolver a demanda por energia no transporte, diminuindo o consumo de petróleo no planeta de 3,8% a 13,7% para o setor e reduzindo as emissões líquidas de CO2 de 1,5% a 5,6% em relação ao registrado em 2014, revela um estudo divulgado nesta segunda-feira (23) pela revista científica Nature Climate Change.

De acordo com o cientista Stephen P. Long, da Universidade de Illinois (EUA), e pesquisadores da Universidade de São Paulo, o etanol brasileiro pode fornecer energia equivalente a 3,63 milhões de barris de petróleo bruto por dia até 2045, podendo chegar a 12,77 milhões de barris/dia, sem prejuízo da proteção de florestas, da alimentação da população e da produção de ração para animais.

Para chegar a estes números os pesquisadores criaram um modelo matemático que simula o crescimento das plantas em mecanismos biofísicos e inclui registros climáticos. Foram considerados processos que respondem de forma interativa ao aumento da incidência de CO2, temperatura e seca.

Os cientistas também consideraram a perda prevista de 1% a 27% de terras aráveis na América do Sul e América Central devido às mudanças climáticas e ao crescimento populacional; além de incluir terras adicionais necessárias para a produção de ração animal até 2045, em resposta ao aumento da demanda doméstica e global.

Foi acrescentada a esta conta a possibilidade de produzir de etanol celulósico a partir do resíduo de bagaço do caule, das folhas recuperadas e do caule, que atualmente são deixadas de lado na colheita, de acordo com o zoneamento agroecológico do Brasil, um indicador do potencial produtivo e das vulnerabilidades ambientais de cada região.

Os cientistas modularam três cenários de política ambiental, considerando a expansão da produção de cana entre 37,5 e 116 milhões de hectares. Todos eles excluíram da conta áreas de preservação, como a Amazônia e o Pantanal. “O Brasil tem tecnologia e está apto a levar esse projeto adiante, com grandes chances de sucesso,”, diz Fernando E. Miguez, um dos autores do estudo.

O primeiro cenário limitou a expansão da cana-de-açúcar à pastagem do zoneamento agroecológico e assumiu que o deslocamento da produção de gado em pastagens dentro do zoneamento seria compensado pela intensificação de pastagens fora dele.

Os cenários 2 e 3 usaram modelos simples de mudança de uso da terra para quantificar a área disponível para a expansão da cana-de-açúcar até 2045, o que pressupõe incrementos em 31 das principais culturas cultivadas no Brasil, assim como em taxas de estocagem de cabeças de gado. No cenário 3, o Brasil poderia fornecer suficiente etanol para deslocar 13,7% do consumo global de petróleo bruto consumido em 2014 e compensar 5,6% das emissões globais de CO2 de 2014.

O modelo matemático também permitiu simular o crescimento da cana no Brasil em cenários de futuras mudanças climáticas, assumindo um aumento contínuo das emissões globais de gases de efeito estufa. Todas as projeções sugerem perdas significativas na produção no norte, menores perdas no sul e pequenos aumentos nas áreas mais ao sul e costeiras. As perdas de rendimento são atribuídas ao declínio na precipitação e compensados, em parte, pelos efeitos positivos de temperaturas elevadas e mais quentes no sul.

“Dos combustíveis líquidos renováveis ​​produzidos em escala, o etanol de cana-de-açúcar no Brasil é o mais sustentável e o maior compensador de emissões de carbono de combustíveis fósseis. O estudo mostra que o etanol do Brasil pode dar um passo importante para atingir os objetivos de mitigação estabelecidos do Acordo de Paris”, diz Miguez.

Se levado adiante, a expansão da cana pode ainda acelerar o desenvolvimento da infraestrutura rodoviária no Brasil, uma vez que o etanol deve se tornar o principal combustível de veículos movidos à bioeletricidade. Eles são fáceis de transportar e as perdas são menores, especialmente se comparados às perdas significativas de transmissão e distribuição (até 16%) no setor elétrico brasileiro.

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