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“Há uma blasfêmia imperdoável: a contra o Espírito Santo”, prega o Papa

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24 Janeiro 2017

Estas são as “grandes maravilhas do sacerdócio de Cristo”, que entregou a Si Próprio, pela eternidade, para o perdão dos pecados de todos os homens. Agora, intercede diante do Senhor e depois voltará para levar a todos com Ele. Mas, cuidado, porque há uma blasfêmia que é “imperdoável”: a blasfêmia contra o Espírito Santo. Foi o que afirmou o Papa Francisco na homilia matutina de hoje, 23 de janeiro de 2017, na capela da Casa Santa Marta.

A reportagem é de Domenico Agasso Jr., publicada por Vatican Insider, 23-01-2017. A tradução é do Cepat.

Segundo apontou a Rádio Vaticana, o Papa começou sua reflexão de hoje lendo a Primeira Leitura do dia, tomada da Carta aos Hebreus, que se refere a Cristo Mediador da Aliança que Deus faz com os homens. Jesus é o Sumo Sacerdote. E o sacerdócio de Cristo é a grande maravilha, a maior das maravilhas que nos faz cantar um cântico novo ao Senhor, como diz o Salmo responsorial.

O Bispo de Roma explicou que o sacerdócio de Cristo se desenvolve em três momentos. O primeiro é a Redenção: enquanto os sacerdotes da Antiga Aliança precisavam oferecer sacrifícios todos os anos, “Cristo ofereceu a si próprio, uma vez para sempre, pelo perdão dos pecados”. Com esta maravilha – disse o Papa – “nos levou ao Pai”, “recriou a harmonia da criação”.

A segunda maravilha é a que o Senhor faz agora, ou seja, reza por nós. “Enquanto nós rezamos aqui, Ele reza por nós”, “por cada um de nós”, destacou Francisco. “Agora – disse –, vivo diante do Pai, intercede” para que a fé não decaia. Com efeito – acrescentou –, “quantas vezes se pede aos sacerdotes para que rezem porque sabemos que a oração do sacerdote tem certa força, precisamente no sacrifício da Missa”.

A terceira maravilha será quando Cristo voltar, mas desta vez não será em relação ao pecado, mas será “para implantar o Reino definitivo”, quando levará a todos nós ao Pai. “Existe esta grande maravilha, este sacerdócio de Jesus em três etapas – aquela na qual perdoa os pecados, de uma vez para sempre; aquela na qual intercede, agora, por nós; e aquela que acontecerá quando Ele voltar –, mas também existe o oposto: ‘a imperdoável blasfêmia’. É duro escutar Jesus dizer estas coisas, mas Ele as disse e se Ele as disse é verdade. ‘Em verdade lhes digo: tudo será perdoado aos filhos dos homens – e nós sabemos que o Senhor perdoa todos, se abrimos um pouco o coração. Tudo! –, os pecados e também todas as blasfêmias que dirão – também as blasfêmias serão perdoadas! –, mas quem tiver blasfemado contra o Espírito Santo não será perdoado eternamente’”.

Para explicar isto, o Papa fez referência à grande unção sacerdotal de Jesus realizada pelo Espírito Santo no seio de Maria, ao passo que os sacerdotes, na cerimônia de ordenação, são ungidos com o óleo. “Também Jesus, como Sumo Sacerdote, recebeu esta unção. E qual foi a primeira unção? A carne de Maria com a obra do Espírito Santo. E aquele que blasfema sobre isto, blasfema sobre o fundamento do amor de Deus, que é a redenção, a recriação. Blasfema sobre o sacerdócio de Cristo. ‘Mas que mal!, o Senhor não perdoa?’ – ‘Não! O Senhor perdoa tudo! Mas, aquele que diz estas coisas se fecha ao perdão. Não quer ser perdoado! Não se deixa perdoar!’. Isto é o feio da blasfêmia contra o Espírito Santo: não se deixar perdoar, porque renega a unção sacerdotal de Jesus, realizada pelo Espírito Santo”.

Ao concluir, o Pontífice voltou a tocar no tema das grandes maravilhas do sacerdócio de Cristo e da “imperdoável blasfêmia”, que é assim “não porque o Senhor não queira perdoar tudo, mas porque aquele que a comete está tão fechado que não se deixa perdoar: a blasfêmia contra esta maravilha de Jesus”.

“Hoje, nos fará bem, durante a Missa, pensar que aqui, no altar, se faz memória viva do primeiro sacerdócio de Jesus, porque Ele estará presente aqui, quando oferece sua vida por nós. Também está presente a memória viva do segundo sacerdócio, porque Ele rezará aqui. E também nesta Missa – diremos no Pai Nosso – está presente o terceiro sacerdócio de Jesus, quando Ele voltará, nossa esperança da glória. Nesta Missa, pensemos nestas coisas belas. E peçamos ao Senhor a graça de que nosso coração jamais se feche, jamais! – pensemos nesta maravilha, nesta grande gratuidade”.

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