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07 Outubro 2016

Como um motor elétrico, porém em escala microscópica: o motor molecular desenvolvido pelos ganhadores do prêmio Nobel – um holandês, um britânico e um francês – abre as portas para a criação de novos materiais, computadores moleculares ou robôs microscópicos.

A reportagem é publicada por Página/12, 06-10-2016. A tradução é de André Langer.
 
O holandês Bernard Feringa acabava de receber o Nobel de Química e estava sendo entrevistado ao vivo pela Academia sueca: “Tenho a impressão de ser um pouco como os irmãos Wright – disse –, que voaram (de avião) pela primeira vez há 100 anos. As pessoas perguntaram: para que necessitamos de máquinas que voam? E agora temos o Boeing 747 e o Airbus”. O que era o avião para os Wright é a máquina molecular para Feringa e os outros dois cientistas ganhadores do prêmio Nobel na quarta-feira, o francês Jean-Pierre Sauvage e o britânico James Fraser Stoddart: um impulso para a nanotecnologia, a ciência do futuro.

Feringa, Sauvage e Stoddart são os pais das minúsculas “máquinas moleculares” que prefiguram os nanorobôs do futuro. Os três “conduziram os sistemas moleculares para estados em que, por serem cheios de energia, podem controlar seus movimentos”, explicou o jurado do Nobel.

“O motor molecular está hoje na mesma fase que o motor elétrico nos anos 1830, quando os cientistas exibiam várias manivelas e rodas, sem saber que isto conduziria aos trens elétricos, às máquinas de lavar, aos ventiladores e aos processadores de alimentos", acrescentou.

Sauvage, de 71 anos, professor da Universidade de Estrasburgo (leste da França), é o primeiro a imaginar estas “nanomáquinas”, que apresenta como uma “montagem molecular capaz de colocar-se em movimento de forma controlada em resposta a diversos sinais: luz, mudança de temperatura, etc.”. “Tais sistemas existem, muito numerosos, nas células vivas e intervêm em todos os processos biológicos importantes”, tinha explicado em 2008.

Na origem de sua descoberta ele uniu duas moléculas em forma de anel para formar uma cadeia, chamada "catenano". Esta experiência foi desenvolvida depois por Fraser Stoddart, 74 anos, professor na Northwestern University (Estados Unidos), e que criou um “rotaxano”: ele enfiou um anel molecular em um fino eixo molecular e demonstrou que o ‘anel’ poderia deslocar-se ao longo do eixo.

Esta descoberta permitiu criar um “elevador” molecular e um “músculo” molecular.

Fraser Stoddart passou a infância em uma fazenda de sua família na Escócia. “Não tinha nem televisão nem computador. Divertia-se montando quebra-cabeças, um passatempo que o ajudou a desenvolver uma qualidade essencial para um químico: reconhecer as formas e observar como podem ser unidas”, recordou a Academia Real de Ciências da Suécia, que entrega o prêmio.

Feringa, 65 anos, professor na Universidade de Groninga (Holanda), é o primeiro a desenvolver um “motor molecular”, o que lhe permitiu criar um “nanoveículo” com quatro rodas motoras. "Se pensarmos nos materiais que podemos criar hoje graças à química, em nossa capacidade para introduzir funções dinâmicas e construir máquinas, ou produzir materiais que podem mudar de função, então as possibilidades são infinitas", assegurou depois da sua comparação com os irmãos Wright.

Segundo o jurado do Nobel, “as máquinas moleculares serão muito provavelmente utilizadas no desenvolvimento de objetos como os novos materiais, os sensores e os sistemas de armazenamento de energia”.

A criação de computadores moleculares, que permitiriam armazenar e tratar a informação a nível molecular, ou robôs microscópicos com capacidade para cumprir uma grande variedade de funções, na Medicina ou na vida diária, estão entre as potenciais aplicações destas máquinas.


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