Esticadores de horizontes: Força da Cufa para salvar juventude da dependência (IHU/Adital)

Foto: Marcelo Barbalho

Mais Lidos

  • Lira mensageira. Drummond e o grupo modernistamineiro é o mais recente livro de um dos principais pesquisadores da cultura no Brasil

    Drummond e o modernismo mineiro. A incontornável relação entre as elites políticas e os intelectuais modernistas. Entrevista especial com Sergio Miceli

    LER MAIS
  • Indígenas cercados: ruralistas contra-atacam. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • O papel da mulher na Igreja continua sendo uma questão delicada que o Vaticano não consegue resolver. Artigo de Christine Schenk

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

29 Agosto 2016

É de olho nas virtudes e nas astúcias que vêm da periferia que a Central Única das Favelas (CUFA) forma lideranças comunitárias e potencializa a diversidade cultural em bairros historicamente esquecidos de Fortaleza. Atraindo sobretudo a juventude para eventos, ações e projetos que casam cultura, esporte, lazer e cidadania, a CUFA também abraça jovens que sofrem as consequências da criminalidade e da dependência química. Aos 28 anos, Ismael Rodrigues, o D2, é um dos que se integraram ao movimento, deixando para trás vícios, dores e privações.

Texto: Ethel de Paula
Fotos: Marcelo Barbalho - Video: 202B

Veja as matérias:

Um “salve” para D2
O redesenho da própria vida
A potência da Cufa